Browsing by Author "Matos, A."
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- Alergia alimentar em idade pediátricaPublication . Santalha, M.; Correia, F.; Costa, A.; Macedo, L.; Alendouro, P.; Matos, A.Introdução: A prevalência da alergia alimentar, em idade pediátrica, é cerca de 4-6%. Os principais alimentos responsabilizados por alergia são o leite e clara do ovo, sendo a clínica de alergia, geralmente transitória. Objetivo e métodos: Caracterizar casos de alergia alimentar persistentes ou menos frequentes em idade pediátrica, seguidos na consulta de pediatria/doenças alérgicas num hospital nível II. O diagnóstico baseou-se na anamnese, testes cutâneos, doseamento de IgE sérica especifica e, na ausência de contra-indicações, prova de provocação oral. Num caso realizou-se ISAC® (immuno solid - phase allergen chip) e Imunoblotting para melhor esclarecimento diagnóstico. Foram excluídas as alergias à clara do ovo e às proteínas do leite de vaca com aquisição de tolerância ao longo da infância. Um caso de alergia às proteínas do leite de vaca foi incluído pela não aquisição de tolerância, tornando-o assim uma forma menos frequente. Resultados: Selecionaram-se 12 casos, dos quais 75% (9) eram do sexo masculino. Registaram-se antecedentes familiares de alergias em 58,3% (7) e 83,3% (10) tinham concomitantemente outra manifestação de atopia. Constatamos sete casos de alergia ao kiwi e quatro casos de polissensibilização alimentar. As formas de apresentação clínica foram: urticária [66,7% (8)]; edema perioral [63,6% (7)]; angioedema [41,7% (6)] e dispneia [45,5% (5)]. Todos os testes cutâneos foram positivos. O mesmo não se verificou com os exames laboratoriais (um caso apresentou testes cutâneos e prova de provocação ao kiwi positiva, com IgE sérica específica, determinação pelo método ISAC e Imunoblotting negativos). Conclusões: A maioria das crianças apresentou co-sensibilização com outros alergénios e outra manifestação concomitante de alergia, refletindo o passo primordial da alergia alimentar na marcha alérgica. O diagnóstico de alergia alimentar é de extrema importância, pela evicção que implica e potencial gravidade.
- Epigenome-wide DNA methylation profiling of periprostatic adipose tissue in prostate cancer patients with excess adiposity-a pilot studyPublication . Cheng, Y.; Monteiro, C.; Matos, A.; You, J.; Fraga, A.; Pereira, C.; Catalán, V.; Rodríguez, A.; Gómez-Ambrosi, J.; Frühbeck, G.; Ribeiro, R.; Hu, P.Background: Periprostatic adipose tissue (PPAT) has been recognized to associate with prostate cancer (PCa) aggressiveness and progression. Here, we sought to investigate whether excess adiposity modulates the methylome of PPAT in PCa patients. DNA methylation profiling was performed in PPAT from obese/overweight (OB/OW, BMI > 25 kg m-2) and normal weight (NW, BMI < 25 kg m-2) PCa patients. Significant differences in methylated CpGs between OB/OW and NW groups were inferred by statistical modeling. Results: Five thousand five hundred twenty-six differentially methylated CpGs were identified between OB/OW and NW PCa patients with 90.2% hypermethylated. Four hundred eighty-three of these CpGs were found to be located at both promoters and CpG islands, whereas the representing 412 genes were found to be involved in pluripotency of stem cells, fatty acid metabolism, and many other biological processes; 14 of these genes, particularly FADS1, MOGAT1, and PCYT2, with promoter hypermethylation presented with significantly decreased gene expression in matched samples. Additionally, 38 genes were correlated with antigen processing and presentation of endogenous antigen via MHC class I, which might result in fatty acid accumulation in PPAT and tumor immune evasion. Conclusions: Results showed that the whole epigenome methylation profiles of PPAT were significantly different in OB/OW compared to normal weight PCa patients. The epigenetic variation associated with excess adiposity likely resulted in altered lipid metabolism and immune dysregulation, contributing towards unfavorable PCa microenvironment, thus warranting further validation studies in larger samples.