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[Readmission to an Adolescent Psychiatry Inpatient Unit: Readmission Rates and Risk Factors]

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INTRODUCTION: Most mental disorders have a chronic evolution and therefore a certain amount of psychiatric readmissions are inevitable. Several studies indicate that over 25% of child and adolescent inpatients were readmitted within one year of discharge. Several risk factors for psychiatric readmissions have been reported in the literature, but the history of repeated readmissions is the most consistent risk factor. Our aim is to calculate the readmission rates at 30 days and 12 months after discharge and to identify associated risk factors. MATERIAL AND METHODS: The authors consulted the clinical files of patients admitted to the Inpatient Unit between 2010 and 2013, in order to calculate the readmission rates at 30 days and at 12 months. The demographic and clinical characteristics of the readmitted patients were analyzed and compared with a second group of patients with no hospital readmissions, in order to investigate possible predictors of readmission. RESULTS: A total of 445 patients were admitted to our inpatient unit between 2010 and 2013. Six adolescents were readmitted in a 30 days period (1.3%) and 52 were readmitted in a 12 month period after discharge (11.5%). Duration of the hospitalization and the previous number of mental health admissions were significant predictors of future hospital readmissions (p = 0.04 and p = 0.014). DISCUSSION: The low readmission rates may reflect the positive clinical and sociofamilial support being provided after discharge. CONCLUSION: Rehospitalisation is considered a fundamental target for intervention concerning prevention and intervention in mental healthcare. Thus, knowledge regarding their minimisation is crucial.
Introdução: A maioria das perturbações mentais tem uma evolução crónica pelo que certos reinternamentos são inevitáveis. Vários estudos indicam taxas de reinternamento pedopsiquiátrico superiores a 25%. O nosso objetivo é calcular as taxas de readmissão no internamento pedopsiquiátrico do Centro Hospitalar do Porto a 30 dias e um ano após a alta, e identificar os fatores de risco associa¬dos. Material e Métodos: A metodologia consistiu na consulta dos processos clínicos dos doentes internados na Unidade de Internamento do Centro Hospitalar do Porto entre 2010 e 2013, a fim de calcular as taxas de readmissão. Foram também recolhidas as característi¬cas demográficas e clínicas dos doentes readmitidos. Finalmente, os resultados do grupo de doentes reinternados foram comparados com um segundo grupo de doentes selecionados aleatoriamente e sem readmissões hospitalares, a fim de investigar possíveis fatores de risco para reinternamentos. Resultados: Um total de 445 doentes foi admitido entre 2010 e 2013. Seis adolescentes foram readmitidos no período de 30 dias (1,3%) e 52 foram readmitidos nos 12 meses após a alta (11,5%). A análise comparativa revelou que a duração do internamento e o número de internamentos anteriores são preditores significativos (p = 0,04 e p = 0,014) para reinternamento. Discussão: As baixas taxas de readmissão podem refletir não só a eficácia da intervenção terapêutica durante o internamento como também um bom suporte clínico e sociofamiliar após a alta. Conclusão: Os reinternamentos são considerados um alvo fundamental quanto à prevenção e intervenção nos cuidados de saúde mental. Assim, o conhecimento sobre a sua minimização é crucial..

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Keywords

Adolescent Hospitalization Mental Disorders Patient Readmission Portugal Psychiatric Department Hospital Risk Factors Adolescente Hospitalização Perturbações Menais Readmissão de doentes Serviço de Psiquiatria

Citation

Acta Med Port. 2017 Nov 29;30(11):769-774

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Ordem dos Médicos

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