Repository logo
 
Publication

NUTRIÇÃO ARTIFICIAL NO DOENTE CRÍTICO

dc.contributor.authorMarinho, A.
dc.contributor.authorCançado, L.
dc.contributor.authorCastelões, P.
dc.contributor.authorCastro, H.
dc.contributor.authorLafuente, E.
dc.contributor.authorAfonso, O.
dc.contributor.authorCamara, M.
dc.contributor.authorMarinho, R.
dc.date.accessioned2013-12-23T12:28:00Z
dc.date.available2013-12-23T12:28:00Z
dc.date.issued2012-07
dc.description.abstractIntrodução: O suporte nutricional tem papel importan- te no tratamento dos doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI). O objetivo deste trabalho foi avaliar a carga calórica fornecida aos doentes críticos, con- siderando o impacto da carga calórica “secundária” (não nutricional) e a teoria da “Subnutrição permissiva”. Obje- tivos: Avaliar a carga calórica fornecida aos doentes inter- nados em Unidades de Cuidados Intensivos. Material e métodos: Estudo transversal analítico realizado em 6 dife- rentes Unidades de Cuidados Intensivos em doentes inter- nados mais de 5 dias. Resultados: 153 doentes, idade 58,18 ± 18,47 anos, sendo do foro médico (22,88%), cirúrgico (21,56%), neurocirúrgico (28,76%) e trauma (26,80%). Internados durante 14,54 ± 9,05 dias, com SOFA de 6,95 ± 3.23 e IMC de 24,57 ± 3,84. A mortalidade foi de 32,03%. Foram fornecidos 12,3 ± 8,4 kcal/kg/dia, com evolução gradativa nos 10 primeiros dias. A carga calórica secundária decresceu, apresentando impacto no valor calórico global somente até ao 2o dia de internamento. Os doentes do foro médico atingiram mais precocemente os objetivos nutricio- nais. A carga calórica secundária teve maior impacto nos pacientes cirúrgicos. Numa fase imediata e intermediária os doentes receberam um aporte calórico significativamente superior ao modelo de Wilmore, enquanto que na fase final o aporte foi significativamente inferior. Discussão: A sub- nutrição encontrada revelou-se diferente do conceito de subnutrição permissiva de Wilmore, provavelmente devido à desvalorização do peso, do bom estado nutricional na admissão, ou à própria gravidade desses doentes, colocan- do a terapia nutricional em segundo plano. Conclusão: Este estudo vem realçar a dificuldade que existe em fornecer um suporte nutricional adequado aos doentes internados em Unidades de Cuidados Intensivos.por
dc.identifier.citationVol. VI – N.º 1 – julho 2012por
dc.identifier.issn1646-7183
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1536
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherAssociação Portuguesa de Nutrição Entérica e Parentéricapor
dc.relation.publisherversionhttp://revista.apnep.pt/images/Revistas/Julho_2012/pdf_artigos/Artigos/2_nutricao.pdfpor
dc.titleNUTRIÇÃO ARTIFICIAL NO DOENTE CRÍTICOpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpor
oaire.citation.endPage14por
oaire.citation.issue1por
oaire.citation.startPage10por
oaire.citation.titleRevista APNEPpor
oaire.citation.volumeVIpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Nutrição artificial no doente crítico.pdf
Size:
430.09 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: