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Infeções sexualmente transmissíveis e factores de risco nas adolescentes e jovens: Dados de um Centro de Atendimento a Jovens

dc.contributor.authorSá, M.
dc.contributor.authorSilva, M.
dc.contributor.authorAlmeida, D.
dc.contributor.authorVieira, B.
dc.contributor.authorLima, T.
dc.contributor.authorConde, C.
dc.contributor.authorTeixeira, M.
dc.contributor.authorLima, J.
dc.contributor.authorOliveira, T.
dc.date.accessioned2015-09-01T10:32:44Z
dc.date.available2015-09-01T10:32:44Z
dc.date.issued2015-06
dc.description.abstractIntrodução: As infeções sexualmente transmissíveis (ISTs) têm alta prevalência nas adolescentes e jovens, estando associadas a morbilidade significativa. Objectivos: Determinar a prevalência de ISTs numa amostra de jovens e avaliar os factores que se associam a aumento do risco de ISTs. Material e Métodos: Estudo transversal que incluiu 100 jovens do sexo feminino abaixo de 27 anos, divididas em dois subgrupos: assintomáticas e com sintomas ginecológicos. Foram colhidas variáveis demográficas e clínicas, realizado exame ginecológico com colheita de exsudado cervico-vaginal para pesquisa de Trichomonas vaginalis, Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae, e realizadas serologias das Hepatites B e C, Vírus da Imunodeficiência Humana, Sífilis e Herpes simplex tipo2. As associações significativas entre variáveis (p<0.05) foram identificadas através do teste qui-quadrado. Resultados: Encontrou-se evidência de pelo menos uma IST em 16% da amostra. Os resultados foram:Trichomonas em 1%, Chlamydia em 7%, Neisseria em 1%, Sífilis em 1% e Herpes simplex tipo2 em 12%. O número de parceiros sexuais superior a 5 e a ectopia cervical associaram-se a aumento de risco de evidência laboratorial de pelo menos uma IST (p=0.009 e p=0.006 respectivamente). Conclusões: A prevalência de ISTs encontrada justifica o investimento continuado na educação das jovens no sentido do adiamento do início da actividade sexual e do uso consistente do método de barreira. Os profissionais de saúde que contactam com este grupo etário, devem ter em conta a importância do rastreio das ISTs e do seu tratamento, de modo a prevenir as suas complicações tardias.por
dc.identifier.citationNascer e Crescer 2015; 24(2):64-9por
dc.identifier.issn0872-0754
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1842
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro Hospitalar do Portopor
dc.subjectadolescentespor
dc.subjectjovenspor
dc.subjectfactores de riscopor
dc.subjectinfeções sexualmente transmissíveispor
dc.titleInfeções sexualmente transmissíveis e factores de risco nas adolescentes e jovens: Dados de um Centro de Atendimento a Jovenspor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePorto. Portugalpor
oaire.citation.endPage69por
oaire.citation.startPage64por
oaire.citation.titleRevista Nascer e Crescerpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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