Araujo, A.Magalhães, M.Febra, J.Coutinho, F.Rosendo, E.Castro, A.Araujo, A.Ferreira, G.Marinho, C.Rocha, E.2014-10-182014-10-182014Revista GECP 2014; 2: 17-221645-9466http://hdl.handle.net/10400.16/1699O carcinoma do pulmão de não pequenas células continua tendo um prognóstico sombrio. Nos estádios IB a alguns IIIB, o tratamento recomendado passará por cirurgia e quimioterapia (QT), radioterapia e QT ou pelas três modalidades em conjunto. Infelizmente, a maioria destes doentes apresenta progressão da sua doença ao fim de alguns meses. Se a progressão envolver múltiplos locais, terá que ser considerada uma nova terapia oncológica sistémica e esta deverá ter em consideração o doente, o tumor, a QT prévia realizada e o tempo que decorreu entre o fim da QT e a progressão. Para a escolha dos fármacos que se poderão utilizar, deverá ter -se em consideração, ainda, as características e a toxicidade próprias de cada um deles. Sublinha -se que não havendo uma dose limitadora da sua administração, é o desenvolvimento dos efeitos laterais que limita a sua utilizaçãoporTerapêutica após progressão do carcinoma do pulmão de não pequenas células precoce ou localmente avançado tratado com quimioterapiajournal article