Almiro, Maria MiguelMaia, CatarinaBranco, LilianaPedrosa, CláudiaRomariz, JorgePraça, FátimaCosta, Herculano2016-06-282016-06-282016-06Nascer e Crescer 2016; 25(2): 90-80872-0754http://hdl.handle.net/10400.16/1947Introdução: Os procedimentos diagnósticos e terapêuticos com utilização de produtos de contraste são muito frequentes na prática clínica. Qualquer um destes agentes pode ser responsável por reações de hipersensibilidade, com um amplo espetro de gravidade. Objetivos: Revisão da epidemiologia, manifestações clínicas, diagnóstico e prevenção das reações de hipersensibilidade aos produtos de contraste em idade pediátrica. Desenvolvimento: Os produtos de contraste incluem meios radiológicos e não radiológicos. Ambos os grupos podem causar reações de hipersensibilidade imediata (quando ocorrem na primeira hora após exposição) e não imediata (quando ocorrem após a primeira hora). Imunologicamente aparentam ser mediadas por IgE e por células T, respetivamente. A investigação alergológica tem como objetivo confirmar o potencial agente causal e identificar agentes alternativos. Esta processa-se sequencial- mente através da história clínica, testes cutâneos e possível prova de provocação. Em casos de alergia confirmada, estes meios devem ser evitados. Conclusões: A abordagem sistematizada em caso de hipersensibilidade a produtos de contraste permite reduzir o número de reações adversas subsequentes, bem como a utilização de produtos alternativos com maior segurança.porContraste iodadoGadolínioHipersensibilidade imediataHipersensibilidade não imediataMeios de contrasteProva de provocaçãoSulfato de bárioTestes cutâneosReações de hipersensibilidade a meios de contraste em idade pediátricaHYPERSENSITIVITY REACTIONS TO CONTRAST MEDIA IN CHILDRENjournal article