Lopes, P.Tomé, D.Sousa, A.Magalhães, A.2017-02-162017-02-162012-12REVISTA PORTUGUESA DE OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA CÉRVICO-FACIAL, 50(4), 2012:295-2990873-38642183-752Xhttp://hdl.handle.net/10400.16/2049Objectivo: Estudo da incidência da perda auditiva e de problemas otológicos em comunidades escolares do Norte do país de um total de 2550 participantes, entre os 3 e os 17 anos de idade. Desenho do Estudo: Levantamento estatístico nas próprias instituições de ensino sendo realizado um protocolo de avaliação auditiva de rastreio. Material e Métodos: A todos os participantes foi realizado o mesmo protocolo de avaliação que consistiu numa anamnese audiológica, otoscopia e exame audiométrico de rastreio, sendo considerado como critério de inclusão a autorização prévia por parte do encarregado de educação. Resultados: Foram identificados diversos problemas otológicos e a audiometria tonal de rastreio contabilizou limiares auditivos indicativos de hipoacusia, uni e bilateralmente, em cerca de 5,7% dos casos. Conclusões: O rastreio auditivo deve ser realizado o mais precocemente possível e fazer parte integral dos cuidados de saúde primários, de modo a orientar a criança para uma educação e acompanhamento apropriados.porperda auditivaintervenção precocerastreio auditivo escolarAvaliação auditiva de comunidades escolares portuguesas: Audiologia Escolar versus Rastreio AuditivoHearing evaluation of Portuguese school communities: School-based Audiology versus Hearing Screeningjournal article