Monteiro, A.Machado, C.Mesquita, F.Nogueira, M.2017-05-222017-05-222017-03Revista Portuguesa de Gestão e Saúde. Mar 2017, 21: 20-5http://hdl.handle.net/10400.16/2097Os meios complementares de diagnóstico e terapêutica transformaram-se em ferramentas essenciais para todos os ramos e especialidades da Medicina. Devido às suas propriedades únicas, a radiação ionizante apresenta múltiplas aplicações terapêuticas. Contudo, pode também originar potenciais danos para os utilizadores e para os pacientes. A quantificação da dose de radiação nos pacientes e o tempo de exposição dos procedimentos são uma preocupação crescente dos utilizadores. Este trabalho tem como objetivo apresentar a importância da Comissão de Proteção contra Radiações (CPCR) no contexto da qualidade do Centro Hospitalar do Porto (CHP). A CPCR detém múltiplas atividades, estando, atualmente, as suas sinergias direcionadas para a normalização do registo de dose no processo clínico dos pacientes e para a notificação, pelos Técnicos de Radiologia, dos eventos radiológicos contemplados nas normas pré--estabelecidas pela Comissão. A atribuição à CPCR da competência de identificação, acompanhamento e avaliação das exposições dos doentes a procedimentos específicos com radiação tem contribuído para reforçar a sensibilização dos profissionais para os valores de dose e os seus efeitos. A implementação dos procedimentos da Comissão permite assegurar um melhor acompanhamento dos doentes em risco, uma maior acuidade na monitorização das doses e uma otimização de protocolos.porComissão de Proteção Contra RadiaçõesQualidadeCentro Hospitalar do PortoA importância da Comissão de Proteção contra Radiações no contexto da qualidade do Centro Hospitalar do Portojournal article