Freire, E.2016-02-042016-02-042015-08Arq Med vol.29 no.4 Porto ago. 20150871-3413http://hdl.handle.net/10400.16/1898O conceito de futilidade médica é tão antigo quanto a Medicina mas, a partir dos anos 50 do século passado, com o desenvolvimento tecnológico e a substituição do paternalismo médico pela autonomia do doente, surge como uma categoria que os profissionais de saúde usam para decidir quando não iniciar ou quando suspender o tratamento médico. A autora tem como objetivo fazer uma revisão e reflexão sobre a futilidade terapêutica, a partir de dois casos da sua prática clínica.porobstinação terapêuticaabstenção terapêuticasuspensão terapêuticaautonomiaesclerose lateral amiotróficaFutilidade médica, da teoria à práticaMedical futility, from theory to practicejournal article