Browsing by Author "Afonso, E."
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- Procedimento intraparto extra-uterino (EXIT) num caso de linfangiona cervicalPublication . Ribeiro, F.; Fernandes, P.; Henriques, R.; Afonso, E.; Castro, O.; Ramalho, R.Introdução: Fetos com diagnóstico pré-natal de malformações anatómicas envolvendo a face e/ou o pescoço estão em risco de obstrução das vias aéreas desde o pós-natal imediato. A programação de medidas periparto que previnam a compressão das vias aéreas, mantendo uma adequada circulação fetal, é fundamental no prognóstico. Caso Clínico: Feto com diagnóstico ecográfico, às 31 semanas de gestação, de volumosa massa cervical e facial, compatível com linfangioma quístico. O caso foi discutido em equipa multidisciplinar, tendo sido decidida a realização de cesariana associada ao procedimento EXIT às 39 semanas de gestação. Após exteriorização do polo cefálico, foi confirmada massa cervical e facial direita, sendo o feto sujeito a intubação oro-traqueal no primeiro minuto. Ao sexto dia de vida foi submetido a cirurgia, com excisão parcial da massa. Conclusão: O procedimento EXIT permite a manutenção de uma adequada oxigenação fetal enquanto se estabelece uma via aérea patente. Uma adequada coordenação da equipa multidisciplinar é fundamental para o êxito da técnica
- Quadro abdominal recorrente em grande prematuro. Que diagnóstico?Publication . Moleiro, P.; Lopes, M.; Afonso, E.RESUMO Os autores apresentam o caso clínico de um grande prematuro de 27 semanas de gestação e peso de nascimento de 605 gramas que apresentou recorrência de quadro abdominal associado a instabilidade clínica durante os 3 meses de internamento hospitalar. Discute- se a dificuldade de diagnóstico e alerta-se para a co-morbilidade da hérnia inguinal na grande prematuridade. ABSTRACT The authors present the case of a 605g body weight premature baby whose clinical course was characterised by recurrent clinical instability and abdominal symptoms during his first 3 months. The difficulty in establishing the final diagnosis is discussed. Alert for the role of inguinal hernia as co-morbidity factor in the extremely premature baby is also highlighted.