Browsing by Author "Andrade, S."
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- Avaliação da prevalência e caracterização da rinossinusite nos cuidados de saúde primários em PortugalPublication . Barros, E.; Silva, A.; Sousa-Vieira, A.; André, C.; Silva, D.; Prata, J.; Ferreira, J.; Santos, M.; Gonçalves, P.; Leiria, E.; Gonçalves, N.; Andrade, S.Objectivos: Determinar a prevalência da rinossinusite (RS) diagnosticada nos Centros de Saúde (CS) portugueses, aferindo formas de apresentação e tratamento desta patologia. Desenho do Estudo: Estudo epidemiológico, transversal. Material e Métodos: Entre Maio/2008 e Junho/2009 avaliou-se uma coorte de utentes que se dirigiram à consulta de clínica geral, nos CS seleccionados. Resultados: Incluíram-se 1.201 utentes, 71% do sexo feminino com idade média de 41,7±13,2 anos. A prevalência global de RS foi de 19,2%, [n=231; 17,1%, 21,5%; IC 95%]. A prevalência de RS aguda foi de 7,4% [n=89; 6,0%, 9,0%; IC 95%] e a de RS crónica de 13,0% [n=156; 11,2%, 15,0%; IC 95%]. Conclusões: A prevalência pontual de RS calculada foi elevada, principalmente a de RS crónica. Metade dos doentes (50%) já tinha efectuado pelo menos um exame complementar de diagnóstico. Verifica-se algum desfasamento entre as orientações para diagnóstico e tratamento da RS e a prática actual nos CS.
- Hepatite C em toxicodependentes: acompanhamento e acesso à terapêuticaPublication . Sarmento-Castro, R.; Valente, C.; Ramos, J.; Almeida, J.; Marinho, R.; Branco, T.; Andrade, S.; Macedo, A.A hepatite C constitui, actualmente, um grave problema de saúde pública. Estima-se que existam, em todo o mundo, 180 milhões de pessoas com infecção crónica por vírus da hepatite C (VHC) e que a sua prevalência na população portuguesa varie entre 1 e 1,5%. Em Portugal, não existem normas de orientação actualizadas de tratamento, nem recomendações para o diagnóstico e acompanhamento dos doentes com VHC e, em particular, para os UDEVs. O presente artigo reúne informação de consenso relativa à de prática clínica e propõe algumas orientações para o acompanhamento e acessibilidade ao tratamento dos doentes toxicodependentes com infecção crónica por VHC, em Portugal.