Browsing by Author "Melo, C."
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- Acute Ischemic Stroke in a Child Successfully Treated with Thrombolytic Therapy and Mechanical ThrombectomyPublication . Souto Silva, R.; Rodrigues, R.; Reis Monteiro, D.; Tavares, S.; Pereira, J.; Xavier, J.; Melo, C.; Ruano, L.Acute ischemic stroke in the pediatric population is rare but carries lasting and often lifelong morbidity. Thrombolysis and mechanical thrombectomy are mainstays of care in adults, yet there is very little evidence for these treatments in children. We present the case of a 4-year-old boy with complex congenital heart disease, admitted 30 min after sudden onset of an aphasia and right hemiplegia, scoring 14 on the Pediatric National Institutes of Health Stroke Scale (PedNIHSS). Non-contrast brain computed tomography (CT) showed no evidence of acute ischemia. CT angiogram demonstrated a thrombus in the M1 segment of the left middle cerebral artery. Intravenous recombinant tissue plasminogen activator (rTPA) was infused 3.5 h after onset of symptoms. An improvement was observed in the hour after rTPA, with a PedNIHSS score of 7. Digital subtraction angiography was performed approximately 9 h from the onset of symptoms, showing a complete left M1 occlusion. The patient underwent successful mechanical thrombectomy and was discharged with a PedNIHSS score of 2. This case emphasizes the importance of early recognition to direct children towards rapid diagnosis and hyperacute treatment.
- Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção: casuística de um Centro SecundárioPublication . Coelho, J.; Melo, C.; Rocha, F.; Santos, S.; Barros, S.; Martins, C:Introdução: A Perturbação de Hiperatividade e Défice de Atenção (PHDA) é o distúrbio neuro comportamental mais frequente em crianças em idade escolar e caracteriza-se pela dificuldade em controlar a atividade motora, a impulsividade e dificuldade em controlar a atenção. Objetivos: Caracterização das crianças com PHDA seguidas num hospital distrital. Material e Métodos: Estudo retrospetivo de crianças com o diagnóstico de PHDA. Analisadas as variáveis: idade, sexo, antecedentes familiares e pessoais, sintomatologia, co morbilidades, tratamento e resposta terapêutica. Resultados: Analisadas 45 crianças, 75,5 % do sexo masculino. À data do diagnóstico, 62,2 % das crianças apresentavam entre cinco e oito anos. Antecedentes familiares relacionados com PHDA foram identificados em 40% dos casos. Em 44,5%, a referenciação foi efetuada pela consulta de Pediatria Geral, sendo os motivos mais frequentes as dificuldades da aprendizagem (37,8%) e as alterações do comportamento (35,5%). A maioria das crianças (55,5%) apresentava associação de hiperatividade e défice de atenção. Realizada avaliação cognitiva em 90%, sendo que 39% apresentaram coeficiente intelectual inferior ao normal. As co morbilidades mais frequentes foram: alterações da linguagem, ansiedade, distúrbios de oposição/desafio. O tratamento com metilfenidato foi iniciado em 95%, com efeitos laterais em 16,3 %. Em 80% a resposta ao tratamento foi favorável. Conclusão: A PHDA apresenta elevada incidência em rapazes com idades entre os cinco e os oito anos, com predomínio do tipo misto. As dificuldades da aprendizagem e as alterações do comportamento são habitualmente o motivo de consulta. A intervenção com abordagem multidisciplinar e farmacológica demonstrou resultados favoráveis.