Browsing by Author "Teixeira, V."
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Are we building too many arteriovenous fistulas? A single-center experiencePublication . Leal-Moreira, C.; Teixeira, V.; Bessa, L.; Queirós, J.; Silva, F.; Cabrita, A.Introduction: Arteriovenous fistula has been associated with improved morbimortality in hemodialysis patients. This has resulted in the “fistula First, catheter last” initiative. Nonetheless, the survival benefit of arteriovenous fistula has been questioned. Methods: We conducted a retrospective observational study of all patients with non-end stage renal disease referred for first vascular access building between January 2014 and December 2015 in our hospital center. Our main goal was to evaluate the clinical impact and burden of building fistula in predialysis patients. Results: During this period, of 178 first arteriovenous accesses placed, 87 patients remained in predialysis and 91 patients started a chronic hemodialysis program. Median follow-up time by a nephrologist was 3.9 (2.5, 9.7) years. The mean age was 65.8±14.7 years, with 50.6% (n=90) of male patients. A higher rate of thrombosis in the predialysis group (26% vs 13%, p=0.037) was observed, but vascular access survival did not differ significantly (55% vs 67%, p=0.12). Mean vascular access placing was higher in the predialysis group (1.4±0.7 vs 1.2±0.4, p=0.006) and less interventions were requested (0.2±0.5 vs 0.3±0.6, p=0.10). Median time from vascular access placement to hemodialysis start was 22 (13, 41) months. At hemodialysis initiation, 10 (10.9%) patients used a central venous catheter; 80 (87.9%) patients an arteriovenous fistula, and one patient a graft. A total of 227 vascular accesses were built; 121 (53.3%) in predialysis vs 106 (46.7%) in incident hemodialysis patients. In a multivariate model, the presence of a functional arteriovenous fistula at hemodialysis start was only associated with a trend to survival benefit (HR 0.38, 95% CI 0.14-1.00, p=0.05). Conclusions: Our results stress the need for an individual approach and for future tools to assess the risk of death and progression to end-stage renal disease, therefore helping reduce the number of unutilized vascular accesses and rising cost of interventions.
- ATENDIMENTO EM CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS: PERSPECTIVAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDEPublication . Rego, F.; Rodrigues, S.; Teixeira, V.; Caldas, J.ATENDIMENTO EM CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS: PERSPECTIVAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Filipa da Conceição Rego1, Sara Filipa Rodrigues1, Vânia Sofia Teixeira1, José Carlos Caldas2 1Curso de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde, ISCS-N; 2Departamento de Psicologia, ISCS-N / UnIPSa / CICS Instituto Superior de Ciências da Saúde – Norte; Unidade de Investigação em Psicologia e Saúde; Centro de Investigação em Ciências da Saúde Introdução Os cuidados paliativos, segundo a OMS (2002) têm como objectivo proporcionar ao paciente é a sua família uma melhor qualidade de vida. De acordo com Twycross (2003) este tipo de cuidados estão pensados para os pacientes em processo de fim de vida. Reflectir sobre os cuidados paliativos pediátricos remete-nos para a possibilidade de que a morte não somente se relaciona com a velhice mas que esta poderá ocorrer em qualquer idade. Prestar cuidados paliativos pediátricos direcciona-se não só para as crianças em risco de vida, mas também para as famílias. O objectivo deste tipo de cuidados mantém-se mesmo quando se direccionam para crianças, pretendendo-se satisfazer necessidades de ordem física, emocional, psicológica e espiritual, promovendo o bem-estar e qualidade de vida (Himelstein, Hilden, Boldt & Weissman, 2004). Objectivos e Material e Métodos Com o objectivo de explorar e comparar as perspectivas de diferentes profissionais de saúde relativamente aos cuidados paliativos pediátricos reuniu-se uma amostra de Médicos, Enfermeiros, Directores Clínicos, Directores de Serviço e Psicólogos (n=66), das seguintes instituições: Hospital de S. João E.P.E.; Centro Hospitalar do Porto; Centro Hospitalar da Póvoa do Varzim/ Vila do Conde e Instituto Português de Oncologia do Porto, aos quais foi aplicada uma tradução adaptada do questionário ISAT – Institucional Self – Assessment Tool: Unit Form (Levetown, Dokken, Heller, et al. For The Initiative for Pediatric Palliative Care - IPPC). Discussão Os resultados obtidos revelaram comunalidades de perspectivas entre profissionais, mas também diferenças estatisticamente significativas (teste χ2, p<= 0,05), entre os três grupos por nós estudados: Médicos (M); Enfermeiros (E) e Directores de Serviço, Directores Clínicos e Psicólogos (D), quanto às frequências das respostas dadas a algumas das questões colocadas. Perante os resultados obtidos é possível perceber a perspectiva dos profissionais em geral e as diferenças de perspectiva entre grupos profissionais, tendo em conta as funções principais desempenhadas. Conclusões Concluímos, então que os cuidados paliativos pediátricos, apesar de ainda não serem uma realidade no nosso sistema nacional de saúde, representam uma temática que se revela presente entre os profissionais de saúde. Estes esboçam uma perspectiva que nos remete para a necessidade de promover à criança/família a melhor qualidade de vida possível, independentemente dos meios disponíveis, mas também mostram diferir em alguns aspectos da forma de levar à prática este desiderato. Apresentador: Filipa da Conceição Rego, Curso de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde do Instituto Superior de Ciências da Saúde – Norte.
- Portuguese consensus document for the management of alpha-1-antitrypsin deficiencyPublication . Lopes, A.; Mineiro, M.; Costa, F.; Gomes, J.; Santos, C.; Antunes, C.; Maia, D.; Melo, R.; Canotilho, M.; Magalhães, E.; Vicente, I.; Valente, C.; Gonçalves, B.; Conde, B.; Guimarães, C.; Sousa, C.; Amado, J.; Brandão, M.; Sucena, M.; Oliveira, M.; Seixas, S.; Teixeira, V.; Telo, L.Alpha-1-antitrypsin deficiency (AATD) is a genetic autosomal codominant disorder caused by mutations in SERPINA1 gene. It is one of the most prevalent genetic disorders, although it remains underdiagnosed. Whereas at international level there are several areas of consensus on this disorder, in Portugal, inter-hospital heterogeneity in clinical practice and resources available have been adding difficulties in reaching a diagnosis and in making therapeutic decisions in this group of patients. This raised a need to draft a document expressing a national consensus for AATD. To this end, a group of experts in this field was created within the Portuguese Pulmonology Society - Study group on AATD, in order to elaborate the current manuscript. The authors reviewed the existing literature and provide here general guidance and extensive recommendations for the diagnosis and management of AATD that can be adopted by Portuguese clinicians from different areas of Medicine. This article is part of a supplement entitled "Portuguese consensus document for the management of alpha-1-antitrypsin deficiency" which is sponsored by Sociedade Portuguesa de Pneumologia.