Browsing by Issue Date, starting with "2013-10"
Now showing 1 - 7 of 7
Results Per Page
Sort Options
- EPIDURAL BLOOD PATCH IN SPONTANEOUS INTRACRANIAL HYPOTENSIONPublication . Moreira, P.; Tarroso, M.J.; Santos, F.; Casal, M.Background: Spontaneous Intracranial Hypotension (SIH) is a rare condition caused by a spinal cerebrospinal fluid (CSF) leak. It is usually described as an orthostatic headache, frequently associated with neck pain, nausea, vomiting, diplopia, blurred vision and distorted hearing. Initial treatment consists of bed rest, fluid supplementation, caffeine and analgesics. If conservative treatment fails, an epidural blood patch (EBP) therapy should be considered. Methods: A healthy 31-year-old female patient presented with a spontaneous occipital headache during the expulsive period of a miscarriage. Six days later, she was referred to Neurology due to worsening symptoms (orthostatic headache, vertigo and diplopia). CAT scan, lumbar puncture and carotid ecodoppler were normal. Magnetic Resonance Imaging (MRI) revealed an epidural CSF collection suggesting a CSF fistula. After 21 days of conservative treatment and no clinical improvement, she was referred to Anaesthesiology to perform a lumbar EBP. Hospital discharged occurred five days later with no symptoms. The follow-up MRI was normal. Discussion: Treatment of SIH aims to maintain CSF volume. The effect of EBP is twofold: an early effect related to volume replacement and a latent effect that results from sealing the leak. Symptomatic relief is usually obtained in few days but EBP may be repeated if symptoms recur. Complications such as transient paraesthesia, radicular pain, repeated inadvertent dural puncture and epidural infection are possible but rare. Conclusions: The high success rate and the low incidence of complications have established the EBP as the best available treatment of SIH refractory to conservative measures.
- High Sensitivity Troponin T: A Biomarker of Ventricular Wall Stress in Acutely Decompensated Heart FailurePublication . Ferreira, J.; Santos, M.; Almeida, S.; Marques, I.; Bettencourt, P.; Cyrne-Carvalho, H.
- ELI Porto Ocidental: o percurso de dois anosPublication . Nascimento, J.; Ferronha, A.; Pinto, F.Introdução e Objectivos O Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância (SNIPI) criado no decreto-lei 281/2009, resulta da acção coordenada dos Ministérios da Saúde, Educação e da Solidariedade e Segurança Social e está hierarquizado em três níveis - nacional, regional e local. A nível local, as equipas locais de intervenção (ELI) elaboram e executam a acção do SNIPI garantindo a universalidade do acesso à intervenção precoce na infância (IPI). A ELI Porto Ocidental (ELI POC) foi constituída em Março de 2011, sendo em Julho de 2012 subdividida em ELI Porto Ocidental 1 e ELI Porto Ocidental 2. Ambas são coordenadas por médica pediatra, têm sede na Unidade de Saúde de Aníbal Cunha do ACES Porto Ocidental e asseguram a IPI às crianças/famílias das 12 freguesias do Porto Ocidental. Metodologia Estudo retrospectivo das crianças e famílias referenciadas e intervencionadas pela ELI Porto Ocidental durante o período de Março de 2011 a Março de 2013. Foram avaliados os parâmetros idade, sexo, entidade de referenciação (Hospital, Centro de Saúde, Educação e “Outra”), critérios de elegibilidade (1.1; 1.2; 2.1; 2.2; 1.1+2.2; 1.2+2.2 onde 1.1 – Atraso de Desenvolvimento sem etiologia conhecida; 1.2 – Condições específicas; 2.1 – Crianças expostas a factores de risco biológico; 2.2 – Crianças expostas a factores de risco ambiental), gestor de caso, tipo e contexto de intervenção. O tipo de intervenção foi subdividido em 3 grupos: Vigilância, Directo e Outra Situação (onde se incluíram os casos referenciados que se encontravam em fase de Acolhimento e/ou Avaliação). O coeficiente qui-quadrado foi usado na análise dos dados. Resultados Durante o período considerado, foram referenciadas 184 crianças à ELI POC, sendo que 46 (25%) destas conheceram arquivamento do processo de acompanhamento, mantendo-se 90 (48,9%) sob a responsabilidade da ELI POC 1 e 48 (26,1%) sob a responsabilidade da ELI POC 2. A maioria destas 138 crianças com acompanhamento actual, pertence à faixa etária acima dos 3 anos - 85 (61,6%) e 96 (69,9%) são do sexo masculino. A entidade que mais referenciou foi “Outra”, onde estão incluídas a APPACDM Porto e a UADIP, organismos que tiveram uma importância considerável relativamente à referenciação no início da constituição da ELI POC. Nos 46 processos arquivados, estas entidades foram responsáveis por 33 (71,7%) referenciações (p<0,01). Em Março de 2013, continua a verificar-se uma maior prevalência da entidade referenciadora “Outra”, no entanto com menos expressão: 36 (40%) e 23 (47,9%) nas ELI POC 1 e 2 respectivamente (p<0,01). Foram referenciadas 96 (52,2%) crianças com Atraso de Desenvolvimento sem etiologia conhecida, 83 (45,1%) por Condições específicas e 54 (29,3%) por exposição a factores de risco. Nas 138 crianças seguidas actualmente, predomina o tipo de intervenção directa, existindo 63 (70%) casos na ELI POC 1 e 36 (75%) na ELI POC 2. Nas crianças sob apoio directo, a intervenção no contexto natural (domicílio e/ou jardim de infância) prevalece com 92 (92,9%) casos. Conclusões Embora existam constrangimentos a resolver, como uma maior prevalência da idade de referenciação acima dos 36 meses e a persistência por vezes do modelo monodisciplinar, médico e remediativo, encarado pelos serviços de saúde e algumas famílias, a ELI POC realça o esforço efectuado, evidente nos resultados apresentados, no sentido do funcionamento transdisciplinar em que os objectivos do plano individual de intervenção precoce passaram a ser elaborados reflectindo as prioridades dos cuidadores e educadores, inseridos nas actividades e rotinas da casa ou jardim de infância e dirigidos ao envolvimento e autonomização da Família e da Criança
- Networking em Saúde Infantil: construir caminhos, encurtar distânciasPublication . Amaral-Bastos, M.; Oliveira, A.; Sousa, C.; Fonseca, L.
- Mineralocorticoid Receptor Antagonism in Acutely Decompensated Chronic Heart FailurePublication . Ferreira, J.; Santos, M.; Almeida, S.; Marques, I.; Bettencourt, P.; Cyrne-Carvalho, H.
- Left-sided infective endocarditis: analysis of in-hospital and medium-term outcome and predictors of mortalityPublication . Ferreira, J.; Gomes, F.; Rodrigues, P.; Araújo Abreu, M.; Maia, J.; Bettencourt, P.; Luz, A.; Torres, S.; Araújo Correia, J.Abstract Introduction: Despite diagnostic and therapeutic advances, infective endocarditis (IE) remains a challenging and potentially lethal disease. The prognosis of IE remains poor; in the last 30 years, its incidence and mortality have only been marginally reduced. Early identification of high-risk patients can change the course of the disease and improve outcomes. Objectives and methods: To describe and investigate predictors of mortality during hospital stay and in the six months after discharge in a cohort of left-sided IE patients in two tertiary centers. All patients diagnosed with IE (ICD9 code 133) were registered in a uniform database. Results: One hundred and forty-seven consecutive case patients with left-sided IE were included in this study. Thirty-five patients (23.8%) died during hospital stay. The variables significantly associated with increased mortality in univariate analysis were Charlson index ≥5, use of immunosuppressants, sepsis (severe sepsis and/or septic shock), cardiogenic shock and inappropriate use of antibiotic therapy. Conversely, surgical therapy and hospital length of stay ≥30 days were significantly associated with lower mortality. In multivariate analysis the most important predictors of in-hospital mortality were sepsis (severe and/or shock), use of immunosuppressants and inappropriate use of antibiotic therapy. There was a significant relation between the use of immunosuppressants and the occurrence of sepsis. The presence of significant valve disease after IE significantly increased the risk of heart failure. Conclusions: Our results may help to identify IE patients at increased risk for in-hospital mortality and medium-term disability. These findings can help to identify candidates for earlier and more aggressive management.
- Mineralocorticoid Receptor Antagonism in Acutely Decompensated Chronic Heart FailurePublication . Ferreira, J.; Santos, M.; Almeida, S.; Marques, I.; Bettencourt, P.; Cyrne-Carvalho, H.