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- Motivos de recurso ao Serviço de Urgência PediátricaPublication . Freitas, Ana Cristina; Moreira, Ana Raquel; Tomé, Soraia; Cardoso, RaquelIntrodução: O recurso ao serviço de urgência (SU) hospitalar motivado por situações não urgentes é frequente e conduz a pior prestação de cuidados, insatisfação dos utentes e profissionais e aumento dos custos. Objectivos: Determinar os motivos para recurso a SU pediátrica hospitalar. Material e métodos: Estudo descritivo, transversal, entre 10/10 e 31/12/2013 em SU pediátrico hospitalar, através de análises de inquéritos preenchidos de forma anónima pelos acompanhantes e complementados com informação clínica pelo médico. Resultados: Foram analisados 481 questionários. O recurso ao SU ocorreu nas primeiras 24 horas de doença em 48% dos casos. Os principais motivos foram: noção de doença grave e urgente (33%), local de atendimento mais próximo (17%), preferência por avaliação por pediatra (17%). A maioria teve alta sem realização de exames complementares de diagnóstico ou tratamento (89%) e os principais diagnósticos de alta foram nasofaringite e gastroenterite agudas. Apenas 19,7% das idas ao SU poderiam ser consideradas como “justificadas” pelo cumprimento dos critérios de OMS para urgência hospitalar ou por orientação prévia por outra entidade de saúde. Não existem diferenças estatisticamente significativas entre as características das crianças que recorreram ao SU de forma “justificada” e “não justificada”. Discussão e conclusão: O reconhecimento de situações clínicas que justifiquem o recurso ao SU hospitalar não parece relacionado com habilitações literárias parentais ou atribuição de médico de família. A percepção de doença grave em situação benigna com recurso precoce e injustificado ao atendimento em contexto de serviço de urgência denota falta de educação para a saúde na população geral.
- Influence of Genetic Polymorphisms in Prostaglandin E2 Pathway (COX-2/HPGD/SLCO2A1/ABCC4) on the Risk for Colorectal Adenoma Development and Recurrence after PolypectomyPublication . Pereira, C.; Queirós, S.; Galaghar, A.; Sousa, H.; Marcos-Pinto, R.; Pimentel-Nunes, P.; Brandão, C.; Medeiros, R.; Dinis-Ribeiro, M.OBJECTIVES: Deregulation of prostaglandin E2 (PGE2) levels reported in colorectal carcinogenesis contributes to key steps of cancer development. Our aim was to evaluate the influence of the genetic variability in COX-2/HPGD/SLCO2A1/ABCC4 PGE2 pathway genes on the development and recurrence of colorectal adenomas. METHODS: A case-control study was conducted gathering 480 unscreened individuals and 195 patients with personal history of adenomas. A total of 43 tagSNPs were characterized using the Sequenom platform or real-time PCR. RESULTS: Ten tagSNPs were identified as susceptibility biomarkers for the development of adenomas. The top three most meaningful tagSNPs include the rs689466 in COX-2 (odds ratio (OR)=3.23; 95% confidence interval (CI): 1.52-6.86), rs6439448 in SLCO2A1 (OR=0.38; 95% CI: 0.22-0.65) and rs1751051 in ABCC4 genes (OR=2.75; 95% CI: 1.58-4.80). The best four-locus gene-gene interaction model included the rs1346271, rs1863642 and rs12500316 single nucleotide polymorphisms in HPGD and rs1678405 in ABCC4 genes and was associated with a 13-fold increased susceptibility (95% CI: 3.84-46.3, P<0.0001, cross-validation (CV) accuracy: 0.78 and CV consistency: 8/10). Interesting, in low-risk patients the ABCC4 rs9524821AA genotype was associated not only with a higher hazard ratio (HR=2.93; 95% CI: 1.07-8.03), but half of these patients had adenoma recurrence at 60 months, considerably higher than the 21% noticed in low-risk patients. CONCLUSIONS: Genetic polymorphisms in COX-2/PGE2 pathway appear to contribute to the development of colorectal adenomas and influence the interval time to adenomas recurrence. The definition of risk models through the inclusion of genetic biomarkers might improve the adherence and optimization of current screening and surveillance guidelines for colorectal cancer prevention.