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Transferências Inter-Hospitalares de Adolescentes a partir de uma Urgência Pediátrica

dc.contributor.authorArriaga, C.
dc.contributor.authorJerónimo, M.
dc.contributor.authorLuz, A.
dc.contributor.authorMoleiro, P.
dc.date.accessioned2015-06-01T09:45:24Z
dc.date.available2015-06-01T09:45:24Z
dc.date.issued2015-03
dc.description.abstractIntrodução: A Rede de Referenciação Materno-Infantil, estabelecida em Portugal desde 2001, permite uma complementaridade no atendimento e apoio entre unidades prestadoras de cuidados, garantindo o acesso universal aos cuidados de saúde. Objetivo: Caraterização das transferências inter-hospitalares de adolescentes a partir da Urgência Pediátrica (UP) de um hospital de tipologia B1. Material e Métodos: Estudo retrospetivo analítico. Consultaram-se os registos dos episódios de urgência dos adolescentes transferidos da UP, em 2011. Definiram-se e compararam-se dois grupos etários: dos 10 aos 14 anos (G1) e dos 15 aos 18 anos (G2), caraterizando as transferências quanto à demografia, diagnóstico, exames complementares e motivo de transferência. A análise estatística foi efetuada com recurso ao programa PASW 18.0® (p<0,05). Resultados: Registaram-se 43.409 admissões na UP, sendo que 24,2% (n=10.498) eram adolescentes, com idade média de 14,5 (±2,1) anos, sendo 67% do sexo masculino. Foram transferidos 1,2% (n=131) dos adolescentes, correspondendo a 46% do total de transferências. Dos adolescentes admitidos, 65,8% pertenciam ao G1 e dos transferidos 57,3 % pertenciam ao G2 (p< 0,001). Nos transferidos, registou-se patologia traumática em 45%, médica em 37,4% e cirúrgica em 17,6%. Os principais diagnósticos de saída pertenciam a patologia otorrinolaringológica (ORL), urológica e psiquiátrica. Realizaram-se exames complementares de diagnóstico em 42,7%, 82,1% dos quais imagiológicos. A falta de especialidades, em regime de urgência, no hospital de origem foi o motivo de transferência em 90,8%, e a especialidade em falta foi cirúrgica em 72,2%. A patologia psiquiátrica foi mais frequentemente diagnóstico de saída no G2 (22,7% versus 9,1%, p=0,037). Dos adolescentes transferidos para o hospital de nível A1 ficaram Internados 28,2%. Conclusões: Embora totalizando um quarto do movimento da UP, os adolescentes representaram uma importante percentagem de transferências, predominantemente os mais velhos. Transferiram-se maioritariamente por falta de especialidades na UP, nomeadamente ORL e Pedopsiquiatria.por
dc.identifier.citationNascer e Crescer 2015;24(1):8-11por
dc.identifier.issn0872-0754
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1795
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro Hospitalar do Portopor
dc.subjectadolescentespor
dc.subjectespecialidadespor
dc.subjectfalta de recursospor
dc.subjecttransferência inter-hospitalarpor
dc.titleTransferências Inter-Hospitalares de Adolescentes a partir de uma Urgência Pediátricapor
dc.title.alternativeAdolescents’ interhospital transfers from a pediatric Emergency Departmentpor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpor
oaire.citation.endPage11por
oaire.citation.startPage8por
oaire.citation.titleRevista Nascer e Crescerpor
oaire.citation.volume24(1)por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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