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Tratamento Suboclusivo por via transvenosa de fístulas arteriovenosas durais

dc.contributor.authorPinto, P.
dc.contributor.authorMoreira, B.
dc.contributor.authorAlves, V.
dc.contributor.authorCaixeiro, T.
dc.contributor.authorStocker, A.
dc.contributor.authorCruz, R.
dc.contributor.authorXavier, J.
dc.date.accessioned2012-12-26T07:13:34Z
dc.date.available2012-12-26T07:13:34Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractIntrodução: As fístulas arteriovenosas durais (FAVd) são usualmente adquiridas e quando apresentam drenagem venosa cortical estão associadas a um risco elevado de hemorragia. Podem ser tratadas por embolização (transarterial ou transvenosa), cirurgicamente ou pela combinação das duas técnicas. A embolização por via transvenosa induz uma trombose iatrogénica do seio venoso, acarretando risco de enfarte venoso e/ou hemorragia. Objectivo: Rever os casos de FAVd do seio lateral submetidas a embolização transvenosa. O nosso principal objectivo é avaliar a eficácia e a morbilidade deste tipo de tratamento e o segundo é discutir as possíveis vantagens de uma abordagem suboclusiva na primeira sessão de tratamento. Resultados: Os autores apresentam seis casos clínicos de FAVd, cujas formas de apresentação foram: diminuição da acuidade visual (3); sopro pulsátil no ouvido (3); cefaleias (2); hemorragia subaracnoideia (1); hipoacusia subjectiva (1); edema da papila (1); défice motor (1). Angiograficamente: Cognard IIa (3), IIab (2) e IV (1), todas com envolvimento dos seios laterais. As principais aferências eram: ACE ipsilateral (6); ACI ipsilateral (6); AV ipsilateral (6); ACE contralateral (5); AV contralateral (5); ACI contralateral (3); ACP ipsilateral (1). O tratamento inicial foi sempre a abordagem transarterial, com resultados angiográficos aceitáveis, embora transitórios. Posteriormente optou-se pela via transvenosa com preenchimento do seio lateral com GDC coils. Em cinco dos doentes decidiu-se pela suboclusão, com persistência de algumas aferências. Em quatro, a angiografia subsequente demonstrou trombose “espontânea” do seio lateral com resolução clínica e angiográfica da doença. Num deles a trombose ocorreu ainda durante a sessão inicial. Todos os procedimentos decorreram sem complicações e nenhum dos doentes desenvolveu novos défices neurológicos focais. Conclusões: A abordagem transvenosa das FAVd obteve um sucesso técnico e clínico assinalável, sem presença de complicações. Pensamos que a suboclusão do seio venoso com coils poderá induzir menor alteração hemodinâmica aguda, possibilitando uma trombose mais lenta, diminuindo o risco de complicações, mas com resolução angiográfica ulterior da FAVd.por
dc.identifier.citationActa Med Port 2011; 24 (S2):51-58por
dc.identifier.issn0870-399X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1354
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro Editor Livreiro da Ordem dos Médicospor
dc.relation.publisherversionhttp://www.actamedicaportuguesa.com/pdf/2011-24/suplemento-originais/051-058.pdfpor
dc.titleTratamento Suboclusivo por via transvenosa de fístulas arteriovenosas duraispor
dc.title.alternativeSubocclusive transvenous approach of dural arteriovenous fistulapor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpor
oaire.citation.endPage58por
oaire.citation.startPage51por
oaire.citation.titleActa Médica Portuguesapor
oaire.citation.volume24(S2)por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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