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Avaliação da artéria subclávia direita na ecografia do primeiro trimestre
dc.contributor.author | Inocêncio, A. | |
dc.contributor.author | Braga, A. | |
dc.contributor.author | Gonçalves, D. | |
dc.contributor.author | Galvão, A. | |
dc.contributor.author | Rodrigues, S. | |
dc.contributor.author | Macedo, J. | |
dc.contributor.author | Rodrigues, M. | |
dc.date.accessioned | 2016-08-01T11:07:10Z | |
dc.date.available | 2016-08-01T11:07:10Z | |
dc.date.issued | 2015-06 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Avaliar a artéria subclávia direita durante a ecografia do primeiro trimestre, descrever a técnica para a sua avaliação e, em caso de identificação de artéria subclávia direita aberrante (ARSA), determinar sua associação com alterações cromossómicas e/ou malformações cardíacas e sua orientação. | pt_PT |
dc.description.abstract | MÉTODOS: Estudo prospectivo que consistiu na avaliação da artéria subclávia direita no primeiro trimestre (comprimento crânio caudal entre 45 e 84 milímetros), em todas as gestações únicas, consecutivas, por um único examinador, ecógrafo Voluson E8 (GE Healthcare, Zipf, Áustria) com sonda transabdominal RAB 4-8-D, 2 a 8 MHz, por um período não superior a 2 minutos, numa população geral de baixo risco. Com a ajuda do power/color Doppler, a artéria subclávia direita foi classificada como normal ou aberrante. Foi utilizada análise de regressão estatística (IBM SPSS Statistics for Windows, versão 20.0) para estudar o grau de associação entre a falha na avaliação/classificação da artéria subclávia direita e o comprimento crânio-caudal fetal e o índice de massa corporal materno. | pt_PT |
dc.description.abstract | RESULTADOS: A mediana da idade materna foi de 30 anos (variando entre 17 e 43 anos) e a mediana do tempo de gestação no momento da avaliação da artéria subclávia direita foi de 12 semanas de gestação (variando entre 11 e 13 semanas de gestação). A avaliação da artéria subclávia direita foi possível em 138/176 (78,4%) dos casos. ARSA foi diagnosticada em um único caso (0,7%). Esse feto com ARSA também apresentou um foco hiperecogênico no ventrículo cardíaco esquerdo. Foi realizada ecocardiografia fetal às 16 semanas de gestação, que confirmou o diagnóstico de ARSA e foco hiperecogênico. A amniocentese revelou cariótipo normal, 46, XX. | pt_PT |
dc.description.abstract | CONCLUSÃO: É possível fazer o diagnóstico de ARSA na ecografia do primeiro trimestre. O nosso único caso de ARSA apresentou um cariótipo normal sem malformações cardíacas associadas. | pt_PT |
dc.identifier.citation | Rev Bras Ginecol Obstet. 2015 Jun;37(6):252-7 | pt_PT |
dc.identifier.doi | 10.1590/SO100-720320150005278 | pt_PT |
dc.identifier.issn | 0100-7203 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.16/1989 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | Thieme Publishing | pt_PT |
dc.relation.publisherversion | http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032015000600252&lng=en&nrm=iso&tlng=en | pt_PT |
dc.subject | Artéria subclávia | pt_PT |
dc.subject | Aorta torácica | pt_PT |
dc.subject | Diagnóstico pré-natal | pt_PT |
dc.subject | Ultrassonografia | pt_PT |
dc.subject | Primeiro trimestre da gravidez | pt_PT |
dc.title | Avaliação da artéria subclávia direita na ecografia do primeiro trimestre | pt_PT |
dc.title.alternative | Right subclavian artery evaluation during first trimester ultrasound scan | pt_PT |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Brazil | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 257 | pt_PT |
oaire.citation.issue | 6 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 252 | pt_PT |
oaire.citation.title | Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia | pt_PT |
oaire.citation.volume | 37 | pt_PT |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | article | pt_PT |