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Aleitamento materno: o que mudou em 12 anos

dc.contributor.authorRomão, Patrícia
dc.contributor.authorDurão, Filipa
dc.contributor.authorValente, Sandra
dc.contributor.authorSaldanha, Joana
dc.date.accessioned2023-10-17T08:37:49Z
dc.date.available2023-10-17T08:37:49Z
dc.date.issued2017-09
dc.description.abstractIntrodução: Nas últimas décadas têm-se desenvolvido iniciativas para a promoção e proteção do aleitamento materno (AM). Este estudo pretende avaliar a taxa de manutenção de AM na maternidade e a sua manutenção aos três e aos seis meses de vida, no ano de 2012 num hospital de apoio perinatal diferenciado e comparar os resultados com os obtidos em estudos anteriores, em 2000 e 2003, realizados na mesma instituição. Material e Métodos: Estudo longitudinal prospetivo. Amostra de conveniência dos recém-nascidos internados na maternidade de 1 de fevereiro a 30 de abril de 2012. Recolheram-se dados sociodemográficos, perinatais e determinantes da interrupção do AM, na maternidade, aos três e seis meses de vida e comparam-se com os dados dos estudos realizados em 2000 e 2003 na mesma instituição. Resultados: Incluíram-se 292 díadas mãe/filho. Em comparação com os estudos anteriores, as mães apresentavam uma idade média e nível de escolaridade superior. Relativamente ao estudo de 2000, verificou-se um aumento da percentagem de prematuros, uma redução dos partos por cesariana bem como uma diminuição na administração de leite para lactantes (LPL) e tempo da primeira mamada. Constatou-se um aumento da taxa do AM na maternidade (98%) em comparação ao ano de 2003 (91%). Obtivemos um menor número de respostas aos 3 e 6 meses de seguimento relativamente aos estudos anteriores, mantendo-se o AM, respetivamente em 78,7% e 53,1% dos casos avaliados nestes dois períodos. A hipogaláctia manteve-se a principal causa de aleitamento de substituição. Aos seis meses, a iniciativa da interrupção foi maioritariamente tomada pela mãe. Discussão/Conclusão: Todas as mães que iniciaram o AM na maternidade mantiveram-no até à alta o que representa um incentivo às iniciativas de promoção do AM na maternidade desenvolvidas ao longo dos anos. A redução da administração de leite para lactante e do tempo até início do AM, representaram ganhos na sua promoção. A hipogaláctia manteve-se a principal causa de abandono mas contrariamente aos estudos anteriores a iniciativa da interrupção do AM foi mais frequentemente tomada pela mãe. É premente a criação de políticas e estruturas na comunidade que visem o apoio à manutenção do AM após a alta hospitalar.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationNascer e Crescer – Birth and Growth Medical Journal 2017; 26(3): 171-7pt_PT
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.25753/BirthGrowthMJ.v26.i3.13491pt_PT
dc.identifier.issn2183-9417
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/2802
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherCentro Hospitalar Universitário do Portopt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectAleitamento maternopt_PT
dc.subjectepidemiologia da amamentaçãopt_PT
dc.subjectrecém-nascidopt_PT
dc.titleAleitamento materno: o que mudou em 12 anospt_PT
dc.title.alternativeBreastfeeding: changes after 12 yearspt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopt_PT
oaire.citation.endPage177pt_PT
oaire.citation.issue3pt_PT
oaire.citation.startPage171pt_PT
oaire.citation.titleNascer e Crescer - Birth and Growth Medical Journalpt_PT
oaire.citation.volume26pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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