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Advisor(s)
Abstract(s)
A paralisia facial periférica (PFP) é
frequente em idade pediátrica. Inerente
à sua designação existe um conceito
anatómico que pressupõe a localização
da lesão distalmente aos núcleos do sétimo
nervo craniano. Contudo, define-se
melhor pela clínica, consistindo na parésia
dos músculos da mímica facial da
hemiface ipsilateral à lesão, associada
ou não a hiperacúsia, xeroftalmia e perda
do paladar nos dois terços anteriores
da língua. As principais causas médicas
são a PFP idiopática ou de Bell (65%) e
o Herpes Zoster Ótico (12%). Em áreas
endémicas, também a doença de Lyme
pode ter um papel relevante.
Sendo um tema de consensos difíceis,
os autores apresentam uma revisão
da literatura e propõem um protocolo de
actuação na perspectiva do diagnóstico,
tratamento e orientação. ABSTRACT
Facial palsy (FP) is a common disorder
in children. It is caused by an aggression
to the seventh cranial nerve
distally to its emergence from the pons.
The best way to define FP is by its clinical
manifestations: paralisis of the muscles
of the ipsilateral side of the face with or
without hyperacusis, decreased production
of tears, and loss of taste at the anterior
two-thirds of the tongue. The most
common medical causes are idiopathic
FP, also known as Bell’s palsy (65%) and
herpes zoster oticus (12%). In endemic
areas, Lyme disease is also an important
etiology.
As this is a controversial subject, the
authors present a review of the most recent
literature and propose a protocol to
guide diagnosis, treatment and follow up.
Description
Keywords
Paralisia facial periférica Paralisia de Bell Herpes Zoster Ótico Facial nerve palsy Bell Palsy Herpes Zoster oticus
Citation
Nascer e Crescer 2010; 19(3): 155-160