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Estudo comparativo da artrodese posterolateral e PLIF no tratamento da espondilolistesis degenerativa grau I ou II ? análise de 124 casos

dc.contributor.authorOliveira, V.
dc.contributor.authorSousa, R.
dc.contributor.authorCosta, L.
dc.contributor.authorFretias, D.
dc.contributor.authorCosta, D.
dc.contributor.authorSeabra-Lopes, J.
dc.date.accessioned2015-01-26T14:16:01Z
dc.date.available2015-01-26T14:16:01Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractObjetivo: Posterior Lumbar Interbody Fusion (PLIF) ou artrodese posterolateral (APL) são técnicas cirúrgicas válidas na espondilolistese degenerativa. Alterações biomecânicas no nível adjacente à artrodese aceleram alterações degenerativas. Na literatura discute-se o tratamento adequado. Este estudo comparativo avalia clínica, taxa de fusão, complicações, alterações degenerativas e instabilidade no nível adjacente. Material e Métodos: Retrospectivamente foram analisadas espondilolisteses degenerativas grau I e II de Meyerding tratadas com PLIF ou APL de Janeiro 2000 a Dezembro 2010 num total de 124 doentes, 45 PLIF e 79 APL. Recorreu-se à escala visual analógica (VAS), Oswestry Disability Index (ODI) e Short Form-36 (SF-36). No PLIF foi determinada artrodese por estabelecimento de pontes ósseas estáveis. A instabilidade na APL foi definida quando osteolise adjacente aos parafusos, deslizamento ou angulação no nível da fusão. Resultados: O follow-up foi 4.5±2.7 e 3.9±2.6 anos (1-11 anos) no PLIF e APL, respectivamente. Ocorreu fusão em 93.3% no PLIF e 74.7% na APL (p=0.008). O PLIF apresenta superioridade no VAS pós-operatório (p=0.01) e variação geral (p=0.002). O ODI pós-operatório no PLIF foi menor (p<0.001) e 2.2% permanecem com disfunção severa comparativamente com 19% na APL. O PLIF é superior em escalas do SF-36: Função Física (p=0.034), Limitação Emocional (p=0.037), Função Social (p=0.05) e Saúde Geral (p=0.02). A taxa de complicações foi 4.4% no PLIF e 12.6% na APL (p=0.2). Ambas as técnicas desenvolveram doença do disco adjacente. Conclusões: Em ambos os grupos verifica-se melhoria da qualidade de vida, no entanto, a médio prazo o PLIF mostra superioridade. Instabilidade pré-operatória pode ser indicativa da eleição de PLIF.por
dc.identifier.citationRev Port Ortop Traum 22(1): 34-46, 2014por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1741
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologiapor
dc.relation.publisherversionhttp://www.rpot.ptpor
dc.subjectArtrodesepor
dc.subjectlombarpor
dc.subjectfusãopor
dc.subjectespondilolistesis degenerativapor
dc.subjectPLIFpor
dc.subjectinstabilidadepor
dc.subjectdisco intervertebralpor
dc.subjectdoença do disco adjacentepor
dc.titleEstudo comparativo da artrodese posterolateral e PLIF no tratamento da espondilolistesis degenerativa grau I ou II ? análise de 124 casospor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpor
oaire.citation.endPage46por
oaire.citation.startPage34por
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologiapor
oaire.citation.volume22(1)por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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