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Marcha em pontas idiopática em idade pediátrica

dc.contributor.authorDomingues, Sara
dc.contributor.authorMelo, Cláudia
dc.contributor.authorMagalhães, Catarina
dc.contributor.authorFigueiroa, Sónia
dc.contributor.authorCarrilho, Inês
dc.contributor.authorTemudo, Teresa
dc.date.accessioned2016-04-07T08:30:54Z
dc.date.available2016-04-07T08:30:54Z
dc.date.issued2016-03
dc.description.abstractA marcha em pontas tem uma incidência de 7-24% na popu¬lação pediátrica em geral e é uma causa relativamente frequente de referenciação à consulta de neurologia pediátrica. A marcha em pontas idiopática ocorre em crianças saudáveis, sem espas¬ticidade e com reflexos osteotendinosos normais; é evidente desde o início da marcha autónoma, sempre bilateral e não pro¬gressiva. A sua etiologia é desconhecida, pelo que se trata de um diagnóstico de exclusão. Assim, na avaliação destas crian¬ças é essencial estar alerta para sinais sensoriais ou motores, pois este padrão de marcha pode ser o primeiro sinal de patolo¬gia tal como paralisia cerebral, distrofia muscular congénita ou perturbação do espectro do autismo. As opções terapêuticas passam por tratamentos conservadores, como fisioterapia, uti¬lização de calçado formativo, talas ou ortóteses, ou tratamen¬tos mais invasivos, como uso de gessos seriados, aplicação de toxina botulínica ou cirurgia. Neste artigo de atualização pretende-se: abordar alguns aspetos epidemiológicos e fisiopatológicos, rever a apresenta¬ção clinica e diagnósticos diferenciais e propor orientações para o seguimento e tratamento em idade pediátrica.pt_PT
dc.description.abstractToe walking has an estimated incidence of 7-24% in the general pediatric population and is a frequent cause of referral to outpatient pediatric neurology. Idiopathic toe walking occurs in healthy children without spasticity and normal osteotendinous reflexes, is evident from the beginning of independent gait and always bilateral and not progressive. The etiology is unknown, so it is a diagnosis of exclusion. Thus, in evaluating these children is essential to be alert to sensory or motor signs because this gait pattern may be the first sign of pathologies such as cerebral palsy, congenital muscular dystrophy or autism spectrum disorder. Therapeutic options include more conservative treatments such as physiotherapy, use of orthopedic footwear, splints or orthotics; or more invasive treatments such as use of serial casts, botulinum toxin or surgery. The aim of this article is: to address epidemiological and pathophysiological aspects, review the clinical presentation and differential diagnosis and propose guidelines for the monitoring and treatment of idiopathic toe walking in pediatric age.pt_PT
dc.identifier.citationNascer e Crescer 2016; 25(1): 27-34pt_PT
dc.identifier.issn0872-0754
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1910
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherCentro Hospitalar do Portopt_PT
dc.subjectIdade pediátricapt_PT
dc.subjectmarcha em pontaspt_PT
dc.subjectpé equinopt_PT
dc.subjecttendão de Aquilespt_PT
dc.subjectAchilles tendonpt_PT
dc.subjectequinus deformitypt_PT
dc.subjectgait disorderspt_PT
dc.subjectpediatric agept_PT
dc.titleMarcha em pontas idiopática em idade pediátricapt_PT
dc.title.alternativeIDIOPATHIC TOE WALKING IN CHILDREN AND ADOLESCENTSpt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortopt_PT
oaire.citation.endPage34pt_PT
oaire.citation.startPage27pt_PT
oaire.citation.titleRevista Nascer e Crescerpt_PT
oaire.citation.volumeXXVpt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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