Browsing by Author "Pinto, P."
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- O Laboratório de exploração funcional respiratória no lactentePublication . Borrego, L.; Pinto, P.; Neuparth, N.; Pinto, J.
- The Portuguese Severe Asthma Registry: Development, Features, and Data Sharing PoliciesPublication . Sá-Sousa, A.; Fonseca, J.; Pereira, A.; Ferreira, A.; Arrobas, A.; Mendes, A.; Drummond, M.; Videira, W.; Costa, T.; Farinha, P.; Soares, J.; Rocha, P.; Todo-Bom, A.; Sokolova, A.; Costa, A.; Fernandes, B.; Chaves Loureiro, C.; Longo, C.; Pardal, C.; Costa, C.; Cruz, C.; Loureiro, C.; Lopes, C.; Mesquita, D.; Faria, E.; Magalhães, E.; Menezes, F.; Todo-Bom, F.; Carvalho, F.; Regateiro, F.; Falcao, H.; Fernandes, I.; Gaspar-Marques, J.; Viana, J.; Ferreira, J.; Silva, J.; Simão, L.; Almeida, L.; Fernandes, L.; Ferreira, L.; van Zeller, M.; Quaresma, M.; Castanho, M.; André, N.; Cortesão, N.; Leiria-Pinto, P.; Pinto, P.; Rosa, P.; Carreiro-Martins, P.; Gerardo, R.; Silva, R.; Lucas, S.; Almeida, T.; Calvo, T.The Portuguese Severe Asthma Registry (Registo de Asma Grave Portugal, RAG) was developed by an open collaborative network of asthma specialists. RAG collects data from adults and pediatric severe asthma patients that despite treatment optimization and adequate management of comorbidities require step 4/5 treatment according to GINA recommendations. In this paper, we describe the development and implementation of RAG, its features, and data sharing policies. The contents and structure of RAG were defined in a multistep consensus process. A pilot version was pretested and iteratively improved. The selection of data elements for RAG considered other severe asthma registries, aiming at characterizing the patient's clinical status whilst avoiding overloading the standard workflow of the clinical appointment. Features of RAG include automatic assessment of eligibility, easy data input, and exportable data in natural language that can be pasted directly in patients' electronic health record and security features to enable data sharing (among researchers and with other international databases) without compromising patients' confidentiality. RAG is a national web-based disease registry of severe asthma patients, available at asmagrave.pt. It allows prospective clinical data collection, promotes standardized care and collaborative clinical research, and may contribute to inform evidence-based healthcare policies for severe asthma.
- Tratamento Suboclusivo por via transvenosa de fístulas arteriovenosas duraisPublication . Pinto, P.; Moreira, B.; Alves, V.; Caixeiro, T.; Stocker, A.; Cruz, R.; Xavier, J.Introdução: As fístulas arteriovenosas durais (FAVd) são usualmente adquiridas e quando apresentam drenagem venosa cortical estão associadas a um risco elevado de hemorragia. Podem ser tratadas por embolização (transarterial ou transvenosa), cirurgicamente ou pela combinação das duas técnicas. A embolização por via transvenosa induz uma trombose iatrogénica do seio venoso, acarretando risco de enfarte venoso e/ou hemorragia. Objectivo: Rever os casos de FAVd do seio lateral submetidas a embolização transvenosa. O nosso principal objectivo é avaliar a eficácia e a morbilidade deste tipo de tratamento e o segundo é discutir as possíveis vantagens de uma abordagem suboclusiva na primeira sessão de tratamento. Resultados: Os autores apresentam seis casos clínicos de FAVd, cujas formas de apresentação foram: diminuição da acuidade visual (3); sopro pulsátil no ouvido (3); cefaleias (2); hemorragia subaracnoideia (1); hipoacusia subjectiva (1); edema da papila (1); défice motor (1). Angiograficamente: Cognard IIa (3), IIab (2) e IV (1), todas com envolvimento dos seios laterais. As principais aferências eram: ACE ipsilateral (6); ACI ipsilateral (6); AV ipsilateral (6); ACE contralateral (5); AV contralateral (5); ACI contralateral (3); ACP ipsilateral (1). O tratamento inicial foi sempre a abordagem transarterial, com resultados angiográficos aceitáveis, embora transitórios. Posteriormente optou-se pela via transvenosa com preenchimento do seio lateral com GDC coils. Em cinco dos doentes decidiu-se pela suboclusão, com persistência de algumas aferências. Em quatro, a angiografia subsequente demonstrou trombose “espontânea” do seio lateral com resolução clínica e angiográfica da doença. Num deles a trombose ocorreu ainda durante a sessão inicial. Todos os procedimentos decorreram sem complicações e nenhum dos doentes desenvolveu novos défices neurológicos focais. Conclusões: A abordagem transvenosa das FAVd obteve um sucesso técnico e clínico assinalável, sem presença de complicações. Pensamos que a suboclusão do seio venoso com coils poderá induzir menor alteração hemodinâmica aguda, possibilitando uma trombose mais lenta, diminuindo o risco de complicações, mas com resolução angiográfica ulterior da FAVd.