Browsing by Author "Rocha, S."
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- Doenças hereditárias do metabolismo estudadas na Unidade de Bioquímica GenéticaPublication . Caseiro, C.; Ribeiro, H.; Silva, E.; Ferreira, C.; Pinto, E.; Ribeiro, I.; Rocha, S.; Laranjeira, F.; Sousa, D.; Pacheco, S.; Pinto, F.; Quelhas, D.; Lacerda, L.
- Doenças lisossomais na etiologia da hidropsia fetal não imunePublication . Ribeiro, H.; Caseiro, C.; Sousa, D.; Pinto, E.; Ribeiro, I.; Laranjeira, F.; Silva, E.; Ferreira, C.; Rocha, S.; Quelhas, D.; Lacerda, L.
- Golpe de Calor - dois casos clínicosPublication . Nascimento, J.; Sarmento, A.; Rocha, S.; Gonçalves, S.; Marcelino, F.; Ferreira, P.O golpe de calor é uma emergência médica caracterizada por uma temperatura central ≥ 40ºC, associada a resposta inflamatória sistémica que conduz a disfunção multiorgânica onde predomina a encefalopatia. A incidência é desconhecida, uma vez que é sub-diagnosticada. Os autores apresentam dois casos internados no Serviço de Cuidados Intensivos Pediátricos no período de um ano.
- Pericardial and pleural effusions associated with sirolimus and discussion of possible mechanismsPublication . Rocha, S.; Pedroso, S.; Almeida, M.; Dias, L.; Martins, L.; Castro-Henriques, A.; Cabrita, A.Sirolimus, a mammalian target of rapamycin inhibitor, is an increasingly used immunosuppressant in solid-organ transplantation. There are an increasing number of reports of unusual oedematous adverse effects associated with this drug, including lymphoedema, ascites and pleural effusions, and a few reports of pericardial effusions. No pathophysiological explanation for these phenomena has been disclosed. We report a 33-year-old sirolimus-treated kidney transplant recipient with chronic pericardial and pleural effusions identified nine years after transplantation. He was initially treated for a presumed tuberculous pericarditis, even though cultures for Mycobacterium tuberculosis were negative. After 12 months of antitubercular therapy, visceral effusions persisted. Pericardial effusion was drained and stabilised. After exclusion of other causes, sirolimus toxicity was considered the most likely cause. Two months after discontinuation of sirolimus, visceraleffusions disappeared. Interaction of mammalian target of rapamycin inhibitors with mediators of lymphangiogenesis may be a common link in oedematous states associated with sirolimus.
- Sustained-Release Bupropion Overdose: A Case ReportPublication . Mendonça, C.; Rocha, S.; Meireles, J.; Pestana, P.; Teixeira, C.; Aragão, I.Bupropion is an atypical antidepressant with a unique aminoketone structure similar to amphetamines. A narrow therapeutic margin is evident from observational studies that show seizure activity with doses of 400-600 mg or higher. A 38-year old woman took an overdose of 6 grams of bupropion with 110 grams of alcohol. She presented to the Emergency Department with agitation, visual hallucinations and myoclonus of the upper limbs; eyes spontaneously open with isochoric and light reactive pupils with horizontal nystagmus; afebrile, normotensive (121/63 mm Hg) and tachycardic (120 beats/minute). The electrocardiogram revealed a sinus tachycardia with prolonged QT interval (QT/QTc: 0.46/ 0.537) and a QRS complex length in the upper limit of normal. Arterial blood gases revealed metabolic acidosis (pH = 7.16) with increased anion-gap (value=18). She developed mal epilepticus needing thiopental induced coma and Intensive Care Unit (ICU) admission. She suffered prolonged symptoms including seizures before fully recovering. The narrow therapeutic range and the increasing use in the treatment of smoking cessation boosted the number of intentional and unintentional poisoning by this drug. Previous reports of bupropion overdose almost all involve the immediate release formulation. There are some reports of overdose with sustained-release formulation, but there is limited information on its spectrum of toxicity.
- Técnicas Dialíticas na Insuficiência Renal AgudaPublication . Rocha, S.; Aguilar, A.; Mota, C.; Faria, M. S.; Costa, T.; Carvalho, C.; Marcelino, F.; Mota, C.; Rocha, P.; Pereira, E.; Duarte, C.RESUMO A insuficiência renal aguda (IRA) é uma situação rara em idade pediátrica, podendo surgir aliada a variadas condições clínicas. Quando as medidas de suporte não são suficientes para o controlo da IRA, torna-se necessário o início de terapêutica de substituição da função renal. Objectivo: Analisar as indicações e complicações dos diferentes métodos de diálise aguda nos doentes internados na Unidade de Cuidados Intensivos e/ou no Serviço de Nefrologia Pediátrica do Hospital Maria Pia. Doentes e métodos: Foi efectuado um estudo retrospectivo dos doentes com IRA que necessitaram de tratamento substitutivo da função renal entre Janeiro de 1990 e Dezembro de 2004. Analisaram-se aspectos clínicos e laboratoriais, indicações e complicações do procedimento dialítico e evolução dos doentes. Foi analisado também, o número anual de doentes tratados com diálise aguda no Hospital. Resultados. O estudo incluiu 29 crianças com idades comprendidas entre 1 e 15 anos, dos quais onze (37,9%) tinham menos de 12 meses de idade (6 recém nascidos). A sépsis foi a condição subjacente à IRA em 11 (37,9%) doentes, sendo predominante no grupo de recém nascidos. O síndrome hemolítico urémico foi a etiologia de IRA em 10 (34,5%) lactentes e crianças. A diálise peritoneal foi a modalidade dialítica mais frequentemente utilizada (65,5%), seguida da hemodiálise intermitente (31%) e hemodiafiltração venovenosa contínua (3,4%). As técnicas dialíticas mostraram-se seguras e eficazes, embora com algumas complicações inerentes ao método dialítico, as quais foram resolvidas com sucesso. A mortalidade dos doentes foi de 17,2%, o que é um resultado bastante satisfatório quando comparada a outras séries. A evolução através dos anos do número de doentes submetidos a diálise aguda caracterizou-se por um aumento do número de casos. Nos últimos 5 anos foram tratados 16 dos 29 doentes, observando-se um investimento recente destas técnicas em recém-nascidos, incluindo prematuros de baixo peso. Conclusões: Verifica-se um aumento crescente de técnicas diáliticas nos doentes com IRA, as quais se têm mostrado eficazes e seguras. Destaca-se o seu uso em recém nascidos e prematuros de baixo peso com bons resultados. A diálise peritoneal permanece a técnica mais utilizada entre nós, contudo reconhecemos as vantagens das técnicas dialíticas extracorporais contínuas o que tem motivado um investimento recente neste tipo de tratamento dialítico.
- Teste da eosina-5-maleimida (EMA), para o diagnóstico de esferocitose hereditária: experiência do Laboratório de Citometria de fluxo do Centro Hospitalar do PortoPublication . Queirós, M.; Antas, P.; Rocha, S.; Leander, M.; Freitas, I.; Cleto, E.; Barbot, J.; Rodrigues, J.; Gonçalves, M.; Santos, M.; Santos, A.; Oliveira, L.; Fonseca, S.; Lau, C.; Teixeira, M.; Pinho, L.; Santos-Silva, A.; Lima, M.
- Transposição da Veia Basílica: um contributo para a melhoria da técnica cirúrgicaPublication . Norton-Matos, A.; Nogueira, C.; Queiros, J.; Silva, F.; Rocha, S.; Azevedo, P.; Machado, R.; Mergulão-Mendonça, J.Introdução: O aumento crescente da população em hemodiálise tem implicado o recurso a acessos vasculares de maior complexidade técnica. A introdução de modificações na técnica cirúrgica da transposição da veia basílica (TVB) pretende agilizar o procedimento e diminuir a sua morbilidade. Métodos: Análise prospectiva das TVB efectuadas no CHP-HSA entre Setembro de 2005 e Setembro de 2009. Resultados: Efectuaram-se 74 TVB em 74 doentes, os quais tinham,em média, 2 acessos autólogos prévios. A TVB foi o primeiro acesso em 20,3% dos doentes. O intervalo médio de seguimento foi de 14,5 meses. Ocorreram 2 falências nos primeiros 30 dias. A taxa de patência secundária aos 3, 12 e 24 meses foi de 95,7%, 85,1% e 62,2%, respectivamente. A Diabetes associou-se a pior taxa de patência(p=0,018). A taxa de complicações perioperatórias foi de 28,4%, sendo a infecção a mais frequente (n=6, 8,1% do total de TVB). A trombose foi a principal causa de falência, tendo ocorrido em 24,3% de todas as TVB. Conclusões: Reconhece-se a superioridade do acesso autólogo, como a melhor opção de acesso vascular para hemodiálise. A TVB é subutilizada, devido às exigências técnicas e necessidades logísticas. Melhoramos a técnica cirúrgica e de tunelização, ao reduzir o tamanho das incisões e o tempo cirúrgico. Os nossos resultados revelaram uma boa patência a longo prazo, pelo que consideramos que deve ser mais utilizada.