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- HIV indeterminate serology in a Portuguese blood donor population ‐ Review of seven yearsPublication . LEITE, F.; DIAS, F.; FERREIRA, C.; MARQUES, A.; OLIVEIRA, F.; MOTA, A.HIV indeterminate serology in a Portuguese blood donor population – review of seven years Fernanda Leite,1 Francisco Dias,1 Carla Ferreira,1 Adelina Marques,1 Fátima Oliveira,1 and Ana Mota1 1Clinical Haematology, Hospital Santo António, Porto, Portugal Corresponding author. Fernanda Leite: fernandajtleite@hotmail.com Supplement 2006 International Meeting of The Institute of Human Virology http://www.biomedcentral.com/content/pdf/1742-4690-3-S1-info.pdf Conference 2006 International Meeting of The Institute of Human Virology 17–21 November 2006 Baltimore, USA Other Sections▼ Background Results Conclusion Background To study the meaning of HIV indeterminate serology (HIVi), evaluating the deferral criteria of HIV screening test, we looked for donors (D) whose blood donations (BD) were discarded for HIVi from 1/1/1999 till 31/12/2005. The test system of blood donations is Prism Abbott Anti-HIV 1/2; HIV supplemental test was New Lav-Blot I/II-Bio-Rad till 2002 and Inno-Lia™ HIV I/II-Innogenetics afterwards. We perform a NAT test in all single donation since 2000, detecting HIV-1 and HCV RNA; since 2/2004 we perform Procleix® Ultrio™ Assay. Grey zone (GZ) for HIV screening test means 20% inferior to the cutoff (ICO). D that have been deferred for HIV serology but didn't obey to these criteria were excluded. Results In seven years, we find in a body of 25 024 D, 145 with HIVi; 8 were excluded and 18 had no follow-up. 64 D showed a confirmed result and 55 D didn't confirm. 77 cases had the supplemental test negative, 52 showed an indeterminate pattern and one a positive pattern. This case became negative after 1 year of follow-up. None of D seroconverted. 50 cases of the indeterminate supplemental test have occurred before 2002. None of BD or D had a reactive NAT test. The ICO value showed a direct relation with the confirmation rate. Conclusion We found 0,58% indeterminate HIV donors, 41,6% in GZ ICO and 54% didin't confirm. ICO hadn't shown predictive value for HIV infection. A positive supplemental test in a low prevalence population may not correspond to HIV infection. Inno-Lia™ HIV I/II showed a specificity of 92,9% compared to 47,4% of New Lav-Blot I/II. GZ in anti-HIV test hasn't brought more security. There isn't HIV-1 infection without a NAT test reactive and we save 23,8% of HIVi donors. -------------------------------------------------------------------------------- Articles from Retrovirology are provided here courtesy of BioMed Central
- A primeira viagem: transportar com segurança!Publication . Ribeiro, M.; Silva, M.; Rocha, F.; Carvalho, F.; Fonseca, P.RESUMO O transporte automóvel com o correcto sistema de retenção pode evitar até 90% de lesões graves em caso de acidente, particularmente no recém-nascido (RN). O objectivo deste trabalho foi avaliar a forma de transporte do recém-nascido após a alta hospitalar; conhecer as atitudes dos pais em relação ao transporte de crianças em automóvel e os factores determinantes na decisão dos pais quanto ao meio de retenção a utilizar. Material e Métodos: Foi aplicado um inquérito anónimo, de forma aleatória a puérperas e seus cônjuges à data da alta do RN. Resultados: Obtiveram-se 102 inquéritos. Apesar de 79% dos inquiridos já terem obtido a cadeira adequada, apenas 43% planeava utilizá-la à data da alta e só 19% demonstrou conhecer a forma correcta de colocação da cadeira. Dos 36 inquiridos que tinham outros filhos, 23 (64%) transportavam-nos correctamente; porém, só 6 (17%) planeavam transportar o filho recém-nascido também de modo adequado. Conclusão: Os dados obtidos mostram a necessidade da educação dos pais e comunidade em geral sobre o transporte em segurança de recém-nascidos e crianças no automóvel, bem como de intervenção no sentido de aumentar a adesão dos pais às regras de segurança rodoviária.
- Caso Endoscópico: úlcera traumática do esófagoPublication . Pereira, F.
- Estimativa do ruído numa Unidade de Cuidados Intensivos NeonataisPublication . Albuquerque, M.; Valente, S.; Oliveira, G.; Albuquerque, M.RESUMO Introdução: O ruído tem sido considerado como uma importante fonte de stress podendo complicar o tratamento dos recém-nascidos e como factor de risco para o seu desenvolvimento. O ruído também é reconhecidamente uma fonte de stress e patologia para os profissionais de saúde, dificultando o seu trabalho e agravando o risco de erro. Metodologia: Foi feita uma estimativa do nível contínuo equivalente em 3 postos de cuidados intensivos da Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais da Clínica Universitária Pediátrica do Hospital de Santa Maria, com diferentes tipos de incubadora e diferentes modos de ventilação, de manhã e de noite. Esta avaliação era desconhecida para todas as pessoas que se encontravam na Unidade. Foi estimado o ruído dentro das incubadoras com a porta aberta e fechada e fora das incubadoras. Foi ainda avaliado o ruído provocado por algumas situações particulares. Resultados: O ruído estimado variou entre 50,0 dB(A) dentro de uma incubadora até 70.4 dB(A) fora das incubadoras, não se registando diferenças entre as medições diurnas e nocturnas. Posteriormente foi avaliado o ruído provocado durante algumas situações como fechar a porta da incubadora, escrever e bater com caneta no topo das incubadoras. O ruído mais elevado registado nestas situações foi de 84,4 d B(A). Conclusões: Não se detectaram níveis de ruído com risco de lesão auditiva quer para os recém-nascidos quer para os trabalhadores. No entanto o nível contínuo equivalente de ruído é bastante superior ao recomendado quer para doentes internados (45 dB(A)), quer para trabalho que requeira esforço mental e necessidade de concentração (55 dB(A)), com o consequente aumento do risco de stress, fadiga e erro. As incubadoras fechadas conferem alguma protecção, variável e não suficiente, variando o ruído também com o tipo de ventilação. Recomendam-se a motivação para o controlo do ruído e algumas medidas no sentido de o reduzir.
- Criança em risco - estudo multicêntricoPublication . Vale, M.J.; Borges, T.; Alexandrino, A.; Gesta, C.; Casanova, C.; Lunet, N.; Dias, C.Objectivos: Caracterizar as crianças em risco ou maltratadas identificadas nos hospitais da região Norte de Portugal e conhecer os mecanismos de protecção à criança existentes nessas instituições. Material e Métodos: Foram avaliadas as crianças com idade inferior a 18 anos, referenciadas ao Serviço Social em 2005, através da consulta retrospectiva dos processos clínicos/sociais. Foi calculada a proporção de crianças classificadas como estando em risco ou tendo sido maltratadas. Compararam-se as características dos indivíduos em que se observaram os diferentes tipos de mau trato e risco através da prova do χ2 ou do teste exacto de Fisher. Resultados: Participaram no estudo quinze hospitais; cinco tinham Núcleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco. Das 804 crianças, 53,2% eram do sexo masculino e 68,3% tinham menos de 3 anos. Os motivos de sinalização foram: risco (79,4%), negligência (20,5%), mau trato físico (5,4%), mau trato psicológico (3,7%), abandono (5,6%) e abuso sexual (3,5%); 25% das crianças já tinham sido referenciadas ao Serviço Social. Foi pedido o acompanhamento da Comissão Protecção Crianças Jovens em Risco em 30,1% e do Tribunal de Menores e outras instâncias judiciais em 14,5% dos casos sinalizados. Os casos de maus tratos ou risco foram mais frequentemente perpetrados pela mãe (88,2%) e pelo pai (55,2%). Comparativamente com outras formas de mau trato, o abuso sexual foi mais frequente em crianças do sexo feminino (6,3% vs 1,2%, p<0,001) e mais frequentemente perpetrado por Desconhecidos (31,6% vs 2,8% p<0,001) ou Outros (27,5% vs 1,9% p<0,001). Conclusão: A elevada percentagem de crianças sinalizadas por risco traduz uma maior preocupação dos profissionais de saúde com esta problemática, embora seja necessário uniformizar os critérios de referenciação e protocolar a recolha de informação referente à criança, família e caracterização do mau trato. Urge melhorar o funcionamento das equipas de intervenção social e permitir que as medidas de protecção instituídas sejam cumpridas. ABSTRACT Objectives: The aims of the present study were to characterize the children at risk or maltreated identified in hospitals from the north of Portugal and to describe the child protection mechanisms available in these institutions. Material and methods: All children aged 0 to 17 years evaluated by the Social Services during 2005, were eligible for this study. Data was obtained from retrospective consultation of the social and medical files. The proportion of children abused or at risk of maltreatment was calculated. The characteristics of individuals suffering different types of abuse or at risk of maltreatment were compared using χ2 and Fisher exact tests. Results: Fifteen hospitals participated in this study; five of them had Children Protective Comittees (Nucleo de Apoio à Criança e Jovem em Risco). Information was obtained for 804 children (53.2% male; 68.3% aged less than 3 years). Referral to Social Services was due to: risk of maltreatment (79.4%), child neglect (20.5%), physical abuse (5.4%), emotional abuse (3.7%), abandonment (5.6%) and sexual abuse (3.5%); 25% had had a previous referral to the Social Services. Follow-up by Children Protective Services and Family Court were solicited in 30.1% and 14.5% of the cases respectively. The mother (88.2%) and the father (55.2%) were the most usual perpetrators of child abuse or risk of maltreatment. Compared to other types of abuse/maltreatment, sexual abuse was more frequent among females (6.3% vs 1.2%, p<0,001), and more frequently perpetrated by strangers or other persons besides the parents (27.5% vs 1.9% p<0,001). Conclusion: The high detection of children at risk of maltreatment probably reflects the health professionals concern about this subject. However it’s necessary to establish uniform referral criteria to the Social Services to standardize procedures and to maintain records regarding reports and families. It’s urgent to improve the coordination of Children Protective Services, law enforcement, schools, mental health and other institutions.
- Recobro do investimento objectal pelo diálogo dos corpos – balneoterapia e massagemPublication . Rocha, V.; Lima, M.; Graça, M.; Ferraz, I.Os autores relatam uma experiência terapêutica de Balneoterapia seguida de Massagem numa criança autista e defendem a utilidade das terapias de mediação corporal em crianças que funcionam predominantemente num estado pré-simbólico. ABSTRACT The authors describe the use of a Baththerapy plus Massage Therapy on an autistic child and point out the efficiency of these bodily mediated therapies on a pre-symbolic functioning children.
- Reeducação vesico-esfincterianaPublication . Amorim, R.
- Infecção congénita por CMV - caso clínicoPublication . Lira, S.; Lopes, L.; Soares, P.; Dias, M.; Carvalho, C.A infecção congénita por Citomegalovirus (CMV) representa actualmente a infecção congénita mais frequente nos países desenvolvidos, podendo considerar-se um problema de saúde pública nestes países. Apresenta-se o caso clínico de uma trombocitopenia grave, inicialmente interpretada como uma trombocitopenia aloimune, mas cujo diagnóstico diferencial revelou tratar-se de uma infecção congénita por CMV. Na evolução clínica identificaram-se sequelas neurológicas graves, traduzidas num atraso global do desenvolvimento e surdez unilateral. Discute-se a abordagem diagnóstica e controvérsias da terapêutica, alertando-se para a frequência e importância deste agente. ABSTRACT The cytomegalovirus (CMV) congenital infection represents actually the most frequent congenital infection in developed countries, and us considered a public health problem. The authors present a case of severe thrombocytopenia, initially interpreted as alloimmune, but in the course of differential diagnosis revealed to be a CMV congenital infection. The clinical evolution identifi ed serious neurological sequelae, with global development retardation and unilateral deafness. The diagnostic approach and therapeutics are discussed, with focus on the frequency and importance of this agent.
- Imagens: escafocefalia por craniosinostose sagitalPublication . Macedo, F.
- Genes, crianças e pediatras: Síndrome de Coffin-LowryPublication . Silva, J.; Barbosa, C.; Álvares, S.; Lima, M.