Browsing by resource type "lecture"
Now showing 1 - 10 of 22
Results Per Page
Sort Options
- AVALIAÇÂO DE UMA NOVA TÉCNICA DE QUIMIOLUMINESCÊNCIA PARA DETERMINAÇÃO DE ANTICORPOS ANTI-DSDNAPublication . Carneiro, P.; Figueiras, O.; Lima, S.; Neves, E.; Cerveira, C.Introdução A determinação dos anticorpos anti-dsDNA é um teste de grande importância para o diagnóstico e monitorização de doentes com Lúpus Eritematoso Sistémico (LES), fazendo parte dos critérios de classificação de LES do ACR. (American College of Rheumathology). Existem actualmente vários métodos laboratoriais disponíveis, que respondem de forma desigual na determinação destes anticorpos nos doentes, em diferentes fases de evolução da patologia. Objectivo Avaliar o desempenho do novo método automatizado de determinação dos anticorpos anti-dsDNA por técnica de quimioluminescência (CLIA), Zenit RA dsDNA (Menarini), comparando-o com os métodos de imunofluorescência indirecta (IFI) e fluoroimunoensaio (FEIA), utilizados na rotina assistencial no Serviço de Imunologia do CHP. Material e Métodos A população estudada incluiu 151 amostras seriadas de doentes com LES, 33 doentes com doença infecciosa, 28 doentes com outras patologias com envolvimento autoimune e 38 indivíduos saudáveis. Realizou-se a determinação dos anticorpos anti-dsDNA por técnica CLIA no equipamento ZENIT RA (Menarini), por técnica FEIA no equipamento ImmunoCAP 250 (Phadia) e por IFI em lâminas de Crithidia luciliae (BioRad) processadas no aparelho PhD (BioRad). Resultados Todos os testes apresentaram uma baixa sensibilidade nos doentes com LES (33,1% a 44,4%), traduzindo o facto de um grande número de doentes se encontrar em tratamento e com fraca actividade da doença. O teste CLIA apresentou uma especificidade semelhante à da IFI (93,9% vs. 95,6%), superior à observada no FEIA (85,9%). Conclusões O teste dsDNA ZENIT RA revelou uma sensibilidade inferior ao FEIA mas uma melhor especificidade e valor preditivo positivo, semelhantes aos observados na técnica de IFI. Sendo um teste totalmente automatizado e sem a subjectividade da IFI, será agora importante a sua avaliação numa população com critérios de actividade bem definidos.
- O cancro no concelho de Santa Maria da FeiraPublication . Araujo, A.
- CARACTERIZAÇÃO E PROGNÓSTICO A CURTO PRAZO DOS UTILIZADORES DA VIA VERDE DO AVC NO NORTE DE PORTUGALPublication . Moutinho, M.; Magalhães, R.; Silva, M.; Correia, M.CARACTERIZAÇÃO E PROGNÓSTICO A CURTO PRAZO DOS UTILIZADORES DA VIA VERDE DO AVC NO NORTE DE PORTUGAL Mariana Moutinho1, Rui Magalhães2, Maria Carolina Silva2, Manuel Correia3 1Curso de Mestrado Integrado em Medicina, ICBAS/UP. 2Departamento de Estudo de Populações, ICBAS/UP. 3Serviço de Neurologia, HSA/CHP e ICBAS/UP. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto (ICBAS/UP), Porto. Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto (HSA/CHP), Porto. Introdução Em 2002 Portugal detinha ainda uma das mais altas taxas de mortalidade por doenças cerebrovasculares de entre os países europeus. Várias estratégias foram adoptadas para melhorar quer a prevenção da doença quer o seu tratamento, e de entre estas últimas pode salientar-se a criação da Via Verde do AVC. O objectivo deste trabalho é descrever a utilização e resultados desta estratégia no contexto de um registo prospectivo comunitário de acidentes neurológicos. Metodologia Foram registados todos os AVCs ocorridos entre 1 de Outubro de 2009 e 30 de Setembro de 2010 nos utentes inscritos no agrupamento de centros de saúde do Porto Ocidental e nos centros de saúde de Mirandela e Vila Pouca de Aguiar. Para a detecção de casos utilizaram-se múltiplas fontes de informação: notificação via plataforma WEB, e-mail e Alerta P1 e pesquisas sistemáticas em registos disponibilizados pelas entidades envolvidas no estudo - urgências hospitalares, listas de altas, procedimentos de diagnóstico, óbitos, Via Verde do AVC e serviço de atendimento em situações de urgência (SASU). Resultados Ocorreram 600 AVCs em 241.000 habitantes (taxa de ataque de 2,5/1.000) e 434 primeiros na vida (taxa de incidência de 1,8/1.000). Foram registados 72 acessos à VV nesta população, dos quais 48 (66,7%) foram diagnosticados como AVC. Considerando os quatro critérios de activação da VV (idade≤80 anos, independência funcional, um de três sinais e tempo após episódio≤3 horas), só 95 (15,9%) doentes a poderiam utilizar, e dos actuais utilizadores, apenas 56,3% satisfaziam esses critérios. A janela terapêutica (19,5%) ou a idade> 80 anos (7,3%) só por si impediriam 154 (26,8%) doentes de accionar a VV. Nos doentes com critérios de activação (n=95), foram internados 96,3% pela VV externa, 83,3% pela VV intra-hospitalar e 64,0% dos restantes; a fibrinólise foi realizada em 77,3%, 36,4% e 17,4% dos doentes com enfarte cerebral, respectivamente. O Rankin pós-AVC é mais grave (4/5) nos utilizadores da VV externa (70,3% vs. 35,3%), mas estes apresentam mais assiduamente os três sinais de AVC (44,4% vs. 16,2%). Ajustando para a idade, sexo e número de sinais, o risco de incapacidade grave pós-AVC não é significativamente diferente no acesso pela VV externa (RP=2,9; IC 95%: 0,8-10,2), bem como a taxa de letalidade. Conclusões Os critérios de activação da VV do AVC são muito restritivos. Embora seja accionada mais frequentemente nas situações clínicas mais graves, impedindo a eventual realização de fibrinólise, a proporção de doentes que a realizou é relativamente alta em comparação com outros estudos. Apresentador: Mariana Moutinho, Aluna do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, ICBAS/UP.
- Classic DMARD’s, biologic drugs and cancer riskPublication . Araujo, A.
- Clinical practice: approaching the reality of individual patientsPublication . Araujo, A.
- COMUNICAÇÃO MÉDICO-DOENTE; A RELAÇÃO TERAPÊUTICAPublication . Seabra, J.COMUNICAÇÃO MÉDICO-DOENTE; A RELAÇÃO TERAPÊUTICA Joana Seabra1 1Curso de Mestrado Integrado em Medicina, ICBAS/UP. Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto (ICBAS/UP), Porto. Introdução A comunicação médico-doente não é um tema recente, tendo já sido estudado por vários autores. Contudo, com o evoluir das novas tecnologias, a relação e a comunicação médico-doente parece terem caído, com o passar do tempo, no esquecimento dos médicos e estudantes de medicina. À medida que o tempo passa, estamos a voltar a adoptar um modelo biomédico, centrado na doença, ignorando o tão desejado modelo biopsicossocial, centrado no doente, e remetendo a relação entre médico e doente para segundo, ou último, plano. Torna-se fundamental dar a entender aos médicos e futuros médicos, influenciados por novas técnicas e falta de tempo, que a relação e comunicação médico-doente é uma ferramenta essencial a uma prática médica eficaz, influenciando vários indicadores de saúde tais como satisfação, memória da informação e adesão terapêutica. A não-adesão terapêutica assume, hoje, uma dimensão significativa entre os doentes. Objectivos Este estudo tem como objectivo a revisão bibliográfica da comunicação médico-doente na relação terapêutica, e também como esta influencia a adesão ao tratamento médico. Material e Métodos Pesquisa na Pubmed de artigos com os conjuntos de palavras: compliance/adherence e treatment e doctor/physician e patient communication, desde 1975 até 2010, bem como doctor/physician e patient communication desde 1975 até 2010, e suas referências relevantes, livros pertinentes na área e suas referências relevantes. Resultados Foram encontrados vários estudos na literatura nos quais a comunicação médico-doente está positivamente correlacionada com vários indicadores de saúde, incluindo a adesão ao tratamento. A formação dos médicos em competências de comunicação também contribui positivamente para a adesão ao tratamento médico por parte dos doentes. Uma boa comunicação entre médico e doente é uma ferramenta imprescindível para uma prática médica eficaz. Conclusões Sendo a comunicação médico-doente um tema complexo e difícil de definir, encontra-se disperso pela literatura e pouco integrado com os outros aspectos que lhe estão relacionados, como a adesão terapêutica, fazendo com que, juntamente com o aparecimento das novas tecnologias e falta de tempo, não se lhe dê a devida importância. É um tema que volta a surgir na literatura paralelamente com a importância verificada desta temática na Medicina, à medida que vão sendo feitos esforços para perceber qual a relação desta com os aspectos mais tangíveis e mensuráveis da medicina, como seja a adesão ao tratamento médico. É, portanto, pertinente, fazer a integração da comunicação médico-doente num resultado de saúde imprescindível, como a adesão terapêutica. Apresentador: Joana Rocha Melo Seabra, Aluna do 6º ano do Mestrado Integrado em Medicina, ICBAS/UP. joanarmseabra@hotmail.com
- Diagnóstico e Tratamento do Cancro do Pulmão: Estado da ArtePublication . Araujo, A.
- Doente Neurologicamente Comprometido Gastrostomia e EnterostomiaPublication . Pereira, F.
- Dor em pediatria: papel do enfermeiro … evidência e boas práticasPublication . Amaral-Bastos, M.
- HEALTH-STATE UTILITIES IN CHRONIC IMMUNE DISEASES: PILOT STUDYPublication . Ribeiro, C.; Silveira, A.; Marques, A.; Ribeiro, C.; Santos, I.; Vasconcelos, C.HEALTH-STATE UTILITIES IN CHRONIC IMMUNE DISEASES: PILOT STUDY Claúdia Ribeiro1,2,3, Augusta Silveira4,3, Augusta Marques5, Catarina Ribeiro4, Isabel Santos6,2,3, Carlos Vasconcelos2,3 1UCP, 2HSA/CHP, 3ICBAS/UP, 4UFP, 5HPA e 6HSMF. Universidade Católica Portuguesa (UCP), Porto Hospital de Santo António, Centro Hospitalar do Porto (HSA/CHP), Porto. Instituto Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto (ICBAS/UP), Porto. Universidade Fernando Pessoa (UFP), Porto. Hospital Privado da Arrábida (HPA), Porto. Hospital Santa Maria da Feira (HSMF), Porto. Background Utility scores are used to estimate Quality Adjusted Life Years (QALYs), applied in determining the cost-effectiveness of health care interventions. In studies where no preference based measures are collected, indirect methods have been developed to estimate utilities from clinical instruments. Aim The aim of this study was to evaluate a published method of estimating the Short Form-6D (SF-6D) (preference based) in patients with chronic immune diseases from Unidade de Imunologia Clínica do Hospital de Santo António - Centro Hospitalar do Porto and evaluate the impact of socio demographics economics and clinical characteristics on quality of life (QoL) and potential predictors for QoL improvements. Methods We enrolled 320 patients with chronic immune diseases (104 men and 226 women with a mean age: 45.21; 84 people living with HIV and 236 with chronic autoimmune diseases. All responders to the Portuguese SF-36 version 2.0 questionnaire can be assigned an SF-6D score provided the 11 items used in the SF-6D have been completed using a computerized administration. To assess socioeconomic status, we use the Graffer’s scale, clinical and demographic variables were assessed by a questionnaire specifically designed for the present study. Results The mean utility value was .595. Male, gender, young, single, individuals with high educational attainment level and Graffer’s scale Class high reported higher utility levels. As expected, those who takes therapeutics’ or have a higher length disease reported lower mean utility levels than those who were in a less severe stadium of the disease or without therapeutic. Conclusion This paper provides the first utilities obtained from a populations leave with chronic immune diseases. The preference-based measures used in this study distinguish patient groups with chronic immune diseases’ in terms of socio-demographics characteristics and clinical groups. The normative values can be used economic evaluation and clinical studies as they incorporate patient’s preferences and translate the value attribute to patients´ health state. Apresentador: Cláudia Ribeiro, Médica Dentista. Doutoranda, Faculdade de Medicina da Universidade de Santiago de Compostela.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »