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Espondilolise e espondilolistese ístmica de grau I no adolescente: Análise retrospectiva de 30 casos

dc.contributor.authorOliveira, V.
dc.contributor.authorRodrigues-Pinto, R.
dc.contributor.authorCosta, L.
dc.contributor.authorEncarnação, A.
dc.contributor.authorCampos, A.
dc.contributor.authorOliveira, A.
dc.date.accessioned2016-08-04T12:21:22Z
dc.date.available2016-08-04T12:21:22Z
dc.date.issued2014
dc.description.abstractObjectivo: a espondilolise e a espondilolistese ístmica grau I são causas de lombalgia nos adolescentes e associam-se a fractura de fadiga da pars interarticularis por movimentos repetidos de hiperextensão. Na literatura não existe consenso quanto aos benefícios do tratamento cirúrgico nestes doentes, muitas vezes atletas, e a controvérsia prolonga-se sobre qual a melhor técnica cirúrgica. Os autores descrevem a técnica cirúrgica que sistematicamente utilizam e analisam os resultados obtidos.pt_PT
dc.description.abstractMaterial e métodos: retrospectivamente, entre 2004 e 2013, foram avaliados 30 adolescentes, 12 com lise ístmica e 18 com espondilolistese ístmica grau I, operados pelo mesmo cirurgião. A reconstituição ístmica foi feita com autoenxerto de ilíaco e fixação pedicular posterior temporária. Avalia-se a taxa de consolidação, complicações, dor (VAS), função (ODI) e o grau de satisfaçãopt_PT
dc.description.abstractResultados: a idade média foi 16.3 anos (13-18) e o seguimento 23.5 meses (14-48). Ocorreu consolidação em 100% dos casos. O VAS médio reduziu de 7.48 para 0.38 (p<0.0001) e, funcionalmente, o ODI médio melhorou de 38.55% para 1.59% (p<0.0001), de disfunção moderada para mínima. A todos os doentes foi retirado o material após 1 ano de reconstituição ístmica. No total, 63.3% dos doentes eram desportistas e todos retomaram o nível prévio. Não se verificou progressão da listese nem complicações significativas. Os doentes encontram-se satisfeitos e repetiriam o tratamento.pt_PT
dc.description.abstractConclusão: as técnicas de artrodese obtêm bons resultados clínicos mas implicam perda de mobilidade segmentar e doença do nível adjacente. Comparativamente com técnicas dinâmicas, a técnica preconizada pelos autores permite não só a reconstituição ístmica eficaz como revela resultados superiores a médio prazo, o que supera a necessidade de segunda intervenção para extração do material. A reconstituição ístmica com autoenxerto e fixação pedicular posterior temporária na espondilolise ou espondilolistese ístmica grau I obteve excelentes resultados clínicos e elevada taxa de consolidação. Esta técnica é defendida pelos autores mesmo em atletas de alta competição.pt_PT
dc.identifier.citationRev Port Ortop Traum 22(3): 284-294, 2014pt_PT
dc.identifier.issn1646-2939
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/1994
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologiapt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://www.rpot.pt/app/public/detalhes/arquivoDetalhes.xhtml?id=314&locale=ptpt_PT
dc.subjectLise ístmicapt_PT
dc.subjectespondilolisept_PT
dc.subjectespondilolistese ístmicapt_PT
dc.subjectlombalgiapt_PT
dc.subjectadolescentept_PT
dc.subjectreconstituição ístmicapt_PT
dc.subjectdesportistapt_PT
dc.titleEspondilolise e espondilolistese ístmica de grau I no adolescente: Análise retrospectiva de 30 casospt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePortugalpt_PT
oaire.citation.endPage294pt_PT
oaire.citation.issue3pt_PT
oaire.citation.startPage284pt_PT
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Ortopedia e Traumatologiapt_PT
oaire.citation.volume22pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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