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Avaliação do estado vacinal em crianças internadas

dc.contributor.authorNeves, J.
dc.contributor.authorLeça, A.
dc.contributor.authorGomes, M.
dc.contributor.authorOliveira, M.
dc.contributor.authorFerreira, G.
dc.date.accessioned2012-01-18T14:39:21Z
dc.date.available2012-01-18T14:39:21Z
dc.date.issued2006
dc.description.abstractIntrodução: O Programa Nacional de Vacinação (PNV) é um programa universal e gratuito, sendo uma das suas características a acessibilidade sem qualquer tipo de barreira. Apesar do inquestionável êxito do PNV desde o seu início em 1965, poderão persistir assimetrias sociais na sua aplicação, com grupos populacionais com níveis de protecção inferiores ao desejado e risco de desenvolvimento de bolsas de susceptíveis, possibilitando a reemergência de doenças já controladas ou mesmo eliminadas no nosso país, situações que urge diagnosticar e prevenir. Objectivo: Avaliar o estado vacinal de crianças internadas numa enfermaria de Pediatria Geral e na Unidade de Infecciologia do Hospital Dona Estefânia, durante um ano, e detectar obstáculos à vacinação, quer relacionados com serviços de saúde, quer relacionados com as características sócio-demográficas da população. Adicionalmente, pretendeu-se avaliar a adesão a algumas vacinas não contempladas no PNV à data do estudo. Material e Métodos: Estudo transversal que decorreu entre Janeiro e Dezembro de 2004. Incluiu o preenchimento de um inquérito pelos pais e a análise dos dados do boletim de vacinas. As perguntas aos pais incluíam características sociais e a auto-avaliação da acessibilidade à vacinação no Centro de Saúde. Para este estudo definiu-se atraso vacinal como o não cumprimento da vacinação nas datas estabelecidas, independentemente da duração do atraso. Resultados e conclusões: Nos 324 inquéritos analisados, 90% das crianças apresentava o calendário vacinal actualizado. Os factores de risco associados ao incumprimento do PNV foram a raça negra, a etnia cigana, a baixa escolaridade dos pais e a ausência de seguimento médico. Das vacinas extra-PNV à data do estudo analisadas, a vacina contra Neisseria meningitidis C (NmC) foi administrada a 30% das crianças e a vacina conjugada heptavalente contra Streptococcus pneumoniae (Pn7) a 23%, sendo que 18% das crianças tinham ambas as vacinas. Estas vacinas foram administradas predominantemente às crianças de raça caucasiana (94%), com agregados familiares pequenos (79%), seguidas por pediatra (75%) e cujos pais tinham pelo menos o 9º ano de escolaridade. Apenas 2 % dos inquiridos classificaram a acessibilidade à vacinação no Centro de Saúde como difícil.por
dc.identifier.citationNascer e Crescer 2006; 15(3): 125-128por
dc.identifier.issn0872-0754
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.16/895
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherCentro Hospitalar do Portopor
dc.relation.publisherversionhttp://portint/portal/Portal_Revista%20Nascer%20e%20Crescer-2009-10-13/RNC-Revistas-Artigos/2006%20Vol%20XV%203/AvaliacaoDoEstado_15-3_Web.pdfpor
dc.subjectVacinaçãopor
dc.subjectcriançapor
dc.subjectfactores demográficospor
dc.subjectPNVpor
dc.subjectcobertura vacinalpor
dc.subjectVaccinationen
dc.subjectchildrenen
dc.subjectsocio-demographic characteristicsen
dc.subjectvaccination coverageen
dc.titleAvaliação do estado vacinal em crianças internadaspor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlacePorto, Portugalpor
oaire.citation.issue15 (3)por
oaire.citation.titleNascer e Crescerpor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

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