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Hiperaldosteronismo primário: novas perspectivas
dc.contributor.author | Carvalho, A. | |
dc.contributor.author | Carvalho, R. | |
dc.date.accessioned | 2011-10-12T10:59:44Z | |
dc.date.available | 2011-10-12T10:59:44Z | |
dc.date.issued | 2008 | |
dc.description.abstract | RESUMO O hiperaldosteronismo primário (HAP) é a forma secundária de hipertensão arterial mais frequente. A prevalência real é desconhecida, mas em estudos recentes cerca de 10% dos hipertensos apresentam esta forma potencialmente curável de hipertensão arterial. Este artigo visa rever de uma forma breve os aspectos históricos, bioquímicos, patológicos e clínicos do HAP, assim como os dilemas que se colocam no seu rastreio e diagnóstico diferencial. Para tal foram avaliados os artigos indexados na MEDLINE e PubMed publicados entre Janeiro de 1970 a Julho de 2008 com os seguintes termos Primary Aldosteronism, Aldosteronism, Conn’s Syndrome, Screening, Diagnosis, Treatment, Plasma Aldosterone-to-Renin Ratio, Direct Renin Concentration ou Renin Activity. Apesar das inúmeras publicações sobre este assunto só muito recentemente foi tentado um consenso internacional sobre o seu rastreio, diagnóstico e diferenciação. No entanto, algumas das questões clínicas mais polémicas não foram completamente esclarecidas, nomeadamente aquelas que se levantam quando pretendemos definir qual o valor de corte para os testes de rastreio, a prova de confirmação mais indicada para cada doente e a forma mais simples e menos invasiva de distinguir os vários subtipos de HAP. De uma maneira geral um rastreio positivo obtido através da relação aldosterona-renina deve ser confirmado com uma prova de sobrecarga salina. Na continuação deve ser obtida uma imagem das supra-renais através duma tomografia axial computorizada (TAC) seguida, ou não, do cateterismo das veias supra-renais, conforme exista demonstração de unilateralidade e vontade expressa do doente em ser submetido a uma cirurgia. O tratamento de eleição para qualquer forma unilateral de HAP é a adrenalectomia laparoscópica, a qual permite cura clínica em mais de metade dos doentes. Todos os restantes devem ser tratados com doses eficazes e toleráveis de antagonistas da aldosterona (espironolactona ou eplenerona) de modo a obterem um melhor controlo tensional e redução do número de eventos cardiovasculares. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.16/844 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.publisher | revista portuguesa de endocrinologia diabetes e metabolismo | por |
dc.subject | Hiperaldosteronismo primário | por |
dc.subject | Prevalência | por |
dc.subject | Rastreio | por |
dc.subject | Diagnóstico | por |
dc.subject | Relação de concentração da aldosterona | por |
dc.subject | Concentração de renina directa | por |
dc.subject | Tratamento | por |
dc.title | Hiperaldosteronismo primário: novas perspectivas | por |
dc.type | journal article | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.title | revista portuguesa de endocrinologia diabetes e metabolismo | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | article | por |
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