Browsing by Author "Lopes, S."
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- Calprotectin and the Magnitude of Antibodies to Infliximab in Clinically-stable Ulcerative Colitis Patients are More Relevant Than Infliximab Trough Levels and Pharmacokinetics for Therapeutic EscalationPublication . Magro, F.; Afonso, J.; Lopes, S.; Coelho, R.; Gonçalves, R.; Caldeira, P.; Lago, P.; Sousa, H.; Ramos, J.; Gonçalves, A.; Ministro, P.; Rosa, I.; Vieira, A.; Andrade, P.; Soares, J.; Carvalho, D.; Sousa, P.; Meira, T.; Lopes, J.; Moleiro, J.; Dias, C.; Falcão, A.; Geboes, K.; Carneiro, F.Although infliximab (IFX) is an efficient therapy for ulcerative colitis (UC) patients, a considerably high rate of therapeutic failures still occurs. This study aimed at a better understanding of IFX pharmacokinetics and pharmacodynamics among clinically-asymptomatic UC patients. This was a multicentric and prospective study involving 65 UC patients in the maintenance phase of IFX therapy. There were no significant differences between patients with positive and negative clinical, endoscopic and histological outcomes concerning their IFX trough levels (TLs), area under the IFX concentration vs. time curve (AUC), clearance and antibodies to infliximab (ATI) levels. However, the need to undergo therapeutic escalation later in disease development was significantly associated with higher ATI levels (2.62μg/mL vs. 1.15μg/mL, p=0.028). Moreover, and after adjusting for disease severity, the HR (hazard ratio) for therapeutic escalation was significantly decreased for patients with an ATI concentration below 3μg/mL (HR=0.119, p=0.010), and increased for patients with fecal calprotectin (FC) level above 250μg/g (HR=9.309, p=0.018). In clinically-stable UC patients, IFX pharmacokinetic features cannot predict therapeutic response on a short-term basis. However, high levels of ATIs or FC may be indicative of a future therapeutic escalation.
- Clinical performance of an infliximab rapid quantification assayPublication . Magro, F.; Afonso, J.; Lopes, S.; Coelho, R.; Gonçalves, R.; Caldeira, P.; Lago, P.; Sousa, H.; Ramos, J.; Gonçalves, A.; Ministro, P.; Rosa, I.; Meira, T.; Andrade, P.; Soares, J.; Carvalho, D.; Sousa, P.; Vieira, A.; Lopes, J.; Dias, C.; Geboes, K.; Carneiro, F.BACKGROUND: Therapeutic drug monitoring (TDM)-based algorithms can be used to guide infliximab (IFX) adjustments in inflammatory bowel disease (IBD) patients. This study aimed to explore a rapid IFX-quantification test from a clinical perspective. METHODS: This manuscript describes a prospective cohort study involving 110 ulcerative colitis (UC) patients on the maintenance phase of IFX. IFX trough levels were quantified using a rapid quantification assay and a commonly-used reference kit. RESULTS: Irrespective of the assay used to measure IFX, its through levels were statistically different between patients with and without endoscopic remission (Mayo endoscopic score = 0), as well as between patients stratified by their faecal calprotectin (FC) levels. Despite the fact that the two methods correlated well with each other [Spearman's rank correlation coefficient = 0.843, p < 0.001; intraclass correlation coefficients = 0.857, 95% confidence interval (CI): 0.791-0.903], there was a discernible systematic variation; values obtained with the reference kit were on average 2.62 units higher than those obtained with the rapid assay. Notwithstanding, 3 µg/ml was shown to be an acceptable cut-off to assess endoscopic status and inflammatory burden levels using both assays. The percentage of patients that had a positive outcome when the IFX concentration measured by the rapid assay ranked above 3 µg/ml was 88% both for a Mayo endoscopic score ⩽ 1 and for an FC concentration <250 µg/g. CONCLUSIONS: Based on this study, we concluded that using the rapid IFX assessment system with a 3 µg/ml threshold is a reliable alternative to the time-consuming enzyme-linked immunosorbent assays in patients on the maintenance phase of IFX.
- Há alguma diferença entre as próteses de disco cervicais?Publication . Oliveira, V.; Massada, M.; Costa, L.; Freitas, D.; Costa, P.; Lopes, S.Objetivo: A artroplastia cervical na patologia degenerativa surgiu como alternativa à artrodese anterior com o objetivo de eliminar a “doença do nível adjacente”. As próteses de disco apresentam diferentes materiais, design, técnica e mobilidade. Os autores avaliaram dor, disfunção e complicações para comparar a eficácia de diferentes próteses de disco.
- Tratamento de Infeções Protésicas com Cirurgia de Revisão a Dois Tempos - resultados de um estudo prospetivo com abordagem protocoladaPublication . Sousa, R.; Esteves, J.; Sousa, A.; Silva, M.; Ramos, J.; Lopes, S.; Oliveira, A.Objetivo: A cirurgia de revisão com extração do implante, por oferecer os resultados mais previsíveis, é considerada o tratamento de eleição nas infeções protésicas. O nosso pressuposto é que uma abordagem protocolada contribui para um melhor controlo da infeção reduzindo a morbilidade para o doente. O objetivo deste estudo é apresentar o nosso protocolo de atuação e os resultados obtidos com a sua implementação. Material e Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospetivo que inclui todos os doentes com infeção protésica tratados entre Janeiro/2012 e Dezembro/2015 de modo a oferecer um seguimento mínimo de 12 meses. A definição de infeção protésica seguiu os critérios internacionalmente estabelecidos e o tratamento médico e cirúrgico foi realizado de forma estandardizada. Todos os doentes foram submetidos a extração de prótese e colocação de espaçador com antibiótico em altas doses. Resultados: Foram incluídos 29 doentes (19 joelhos e 10 ancas) com uma idade média de 67 anos. Registaram-se duas mortes relacionadas. Foi possível controlar a infeção em todos os casos embora em dois casos não se tenha completado o segundo tempo de revisão. Nos 25 casos em que se realizou o segundo tempo, o intervalo médio entre os dois tempos foi de 11 semanas e com um seguimento médio de 30 meses não se registou qualquer recidiva da infeção. A taxa global de sucesso é de 86% (25/29). Conclusões: A abordagem protocolada proposta permitiu a obtenção de bons resultados com significativa diminuição da morbilidade entre os dois tempos de revisão sem comprometer a segurança
- Tratamento de Infeções Protésicas com Desbridamento e Preservação do Implante - Resultados da Aplicação Prospetiva de um Protocolo Pré-estabelecidoPublication . Sousa, R.; Silva, M.; Sousa, A.; Esteves, J.; Neves, P.; Lopes, S.; Oliveira, A.Objetivo: O tratamento de infeções protésicas é complexo e os resultados do desbridamento com preservação da prótese são frequentemente imprevisíveis. A nossa hipótese é que é possível oferecer uma boa probabilidade de sucesso desde que sejam cumpridas algumas regras simples para correta seleção e tratamento dos doentes. O objetivo deste estudo é apresentar os resultados obtidos com a aplicação prospetiva desses pressupostos ao longo dos últimos anos na nossa instituição. Material e Métodos: Trata-se de um estudo clínico prospetivo que inclui todos os doentes com infeção protésica tratados desde Janeiro/2012 e com um seguimento mínimo de 12 meses após o fim do tratamento. Apenas foram candidatos ao desbridamento com preservação do implante doentes com prótese estável, sem sinais de descolamento, boa condição de partes moles e curta duração dos sintomas. O desbridamento cirúrgico foi realizado pelo mesmo cirurgião e incluiu sempre troca de partes móveis. Sempre que possível a antibioterapia incluiu fármacos com eficácia para bactérias no biofilme. Resultados: Foram estudados 24 doentes (15 joelhos e 9 ancas) com uma idade média de 65 anos. Um doente foi excluído da analise dos resultados por morte não relacionada. Registaram-se três casos de falência do tratamento o que resulta numa taxa de sucesso de 87% (20/23) com um seguimento médio de 30 meses após o término da antibioterapia. Conclusão: A aplicação de um protocolo pré-estabelecido de tratamento permite a obtenção de bons resultados no tratamento de infeções protésicas mesmo quando se opte pela preservação do implante