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- Adesão à terapêutica antirretrovírica de um grupo de mulheresPublication . Santos, Ana Rita; Ventura, Ângela; Pereira, Marta; Rocha, Patrocínia; Sarmento e Castro, Rui
- Adolescentes com Diabetes Mellitus Tipo 1: O Olhar da investigação em contexto académicoPublication . Amaral-Bastos, M.
- Advances in fragile-x testingPublication . Maia, N.; Marques, Isabel; Jorge, P.; Santos, Rosário
- AGREGADOS TUBULARES DE RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO LISO EM OVÓCITOS HUMANOS E SUA INFLUÊNCIA NAS TAXAS DE FERTILIZAÇÃO E GRAVIDEZPublication . Luis, A.; Sá, R.; Oliveira, E.; Oliveira, C.; Silva, J.; Barros, A.; Sousa, M.O impacto da presença de anomalias morfológicas ovocitárias na fertilização e taxas de gravidez é um tema controverso na literatura. A presença de agregados tubulares de retículo endoplasmático liso (AT-REL) foi associada a taxas de gravidez mais baixas e a maior incidência de complicações obstétricas. A estrutura ultramiscroscópica destes AT-REL não está descrita. Este trabalho teve como objectivos: a) determinar a influência da presença de AT-REL nas taxas de fertilização e gravidez; b) descrever a ultrastrutura dos AT-REL de ovócitos humanos maduros
- Aprendizagem de cuidados complexos: um desafio no caminho da parentalidadePublication . Amaral-Bastos, M.; Nunes, D.INTRODUÇÃO: Os pais são maioritáriamente as pessoas que prestam cuidados aos filhos. A transição para a parentalidade autónoma implica, nalgumas situações, a aquisição de competências ao nível da prestação de cuidados complexos. Este ensino, treino e demonstração são praticados durante o internamento das crianças com o objectivo de promover a autonomia familiar
- Artrite como primeira manifestação de Doença Inflamatória IntestinalPublication . Nascimento, J.; Zilhão, C.; Palhau, L.; Lima, R.; Guedes, M.
- Arx-related disorders: several distinct phenotypes, one mutated genePublication . Sá, M.J.; Soares, G.; Silva, J.; Fortuna, A.; Santos, R.; Marques, I.; Jorge, P.
- Assimetria motora inicial e sintomas não motores na Doença de ParkinsonPublication . Gonçalves, A.; Mendes, A.; Vila-Chã, N.; Moreira, I.; Lima, A.; Cavaco, S.
- ATENDIMENTO EM CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS: PERSPECTIVAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDEPublication . Rego, F.; Rodrigues, S.; Teixeira, V.; Caldas, J.ATENDIMENTO EM CUIDADOS PALIATIVOS PEDIÁTRICOS: PERSPECTIVAS DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Filipa da Conceição Rego1, Sara Filipa Rodrigues1, Vânia Sofia Teixeira1, José Carlos Caldas2 1Curso de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde, ISCS-N; 2Departamento de Psicologia, ISCS-N / UnIPSa / CICS Instituto Superior de Ciências da Saúde – Norte; Unidade de Investigação em Psicologia e Saúde; Centro de Investigação em Ciências da Saúde Introdução Os cuidados paliativos, segundo a OMS (2002) têm como objectivo proporcionar ao paciente é a sua família uma melhor qualidade de vida. De acordo com Twycross (2003) este tipo de cuidados estão pensados para os pacientes em processo de fim de vida. Reflectir sobre os cuidados paliativos pediátricos remete-nos para a possibilidade de que a morte não somente se relaciona com a velhice mas que esta poderá ocorrer em qualquer idade. Prestar cuidados paliativos pediátricos direcciona-se não só para as crianças em risco de vida, mas também para as famílias. O objectivo deste tipo de cuidados mantém-se mesmo quando se direccionam para crianças, pretendendo-se satisfazer necessidades de ordem física, emocional, psicológica e espiritual, promovendo o bem-estar e qualidade de vida (Himelstein, Hilden, Boldt & Weissman, 2004). Objectivos e Material e Métodos Com o objectivo de explorar e comparar as perspectivas de diferentes profissionais de saúde relativamente aos cuidados paliativos pediátricos reuniu-se uma amostra de Médicos, Enfermeiros, Directores Clínicos, Directores de Serviço e Psicólogos (n=66), das seguintes instituições: Hospital de S. João E.P.E.; Centro Hospitalar do Porto; Centro Hospitalar da Póvoa do Varzim/ Vila do Conde e Instituto Português de Oncologia do Porto, aos quais foi aplicada uma tradução adaptada do questionário ISAT – Institucional Self – Assessment Tool: Unit Form (Levetown, Dokken, Heller, et al. For The Initiative for Pediatric Palliative Care - IPPC). Discussão Os resultados obtidos revelaram comunalidades de perspectivas entre profissionais, mas também diferenças estatisticamente significativas (teste χ2, p<= 0,05), entre os três grupos por nós estudados: Médicos (M); Enfermeiros (E) e Directores de Serviço, Directores Clínicos e Psicólogos (D), quanto às frequências das respostas dadas a algumas das questões colocadas. Perante os resultados obtidos é possível perceber a perspectiva dos profissionais em geral e as diferenças de perspectiva entre grupos profissionais, tendo em conta as funções principais desempenhadas. Conclusões Concluímos, então que os cuidados paliativos pediátricos, apesar de ainda não serem uma realidade no nosso sistema nacional de saúde, representam uma temática que se revela presente entre os profissionais de saúde. Estes esboçam uma perspectiva que nos remete para a necessidade de promover à criança/família a melhor qualidade de vida possível, independentemente dos meios disponíveis, mas também mostram diferir em alguns aspectos da forma de levar à prática este desiderato. Apresentador: Filipa da Conceição Rego, Curso de Mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde do Instituto Superior de Ciências da Saúde – Norte.
- Auditoria à prática profilática e incidência de náuseas e vómitos pós-operatórios (NVPO)Publication . Mota, A.; Saraiva, A.; Duarte, S.; Pereira, F.; Araújo, M.; Amadeu, E.Introdução: As NVPO são uma das principais queixas dos doentes do pós-operatório. Este trabalho teve como objetivo registar a prática farmacológica para profilaxia de NVPO em cirurgia programada e avaliar a sua eficácia. Metodologia: Incluídos todos os doentes submetidos a cirurgia programada das especialidades de Cirurgia Geral, Urologia e Cirurgia Vascular entre 3 e 21 de Dezembro de 2012. Excluídos se alta<24horas(h), pós-operatório no Serviço Cuidados Intensivos/ Intermédios ou impossível acesso aos registos. Tendo como modelos o Score Apfel Simplificado e as recomendações para cirurgia de ambulatório(1) (Tabela 1), a profilaxia instituída foi dividida em adequada, a mais ou a menos; avaliação da ocorrência de NVPO na Unidade Cuidados Pós-Anestésicos e às 24h (registos anestésicos e entrevista). Resultados apresentados em percentagem. Aplicação teste qui quadrado com p<0,05 para significância. Resultados: Avaliados 255 doentes (excluídos 68, incluídos 187). Com 0-1 fator risco (FR) 34%, 2 FR 45%, 3-4 FR 21%. A profilaxia foi adequada em 53% dos doentes, a mais em 16% e a menos em 31%. Incidência total de NVPO - 22% (24% no grupo de doentes que fez profilaxia adequada e 20% no grupo de profilaxia inadequada (p=0.35012)). Neste último grupo 13% realizaram profilaxia a mais e 24% a menos. Resultados da incidência de NVPO por fator de risco na tabela 2. A incidência de NVPO por FR nos doentes com profilaxia adequada foi menor ou igual em todos os grupos em relação ao previsto no Score Apfel simplicado(1,2). No grupo que fez profilaxia inadequada, esta foi a menos principalmente no grupo de 2 FR, com 71% de NVPO; e foi a mais essencialmente no grupo com 1 FR (4 doentes, todos com NVPO). Incidência menor com anestesia locoregional (ALR) vs anestesia geral (AG) (13% vs 27%) (p<0.001). Discussão e Conclusões: A profilaxia foi adequada, segundo as recomendações para cirurgia de ambulatório, em cerca de metade dos doentes. Apesar da profilaxia adequada, nos grupos de FR 1 e 2 não houve redução da incidência de NVPO comparando com a prevista pelo score de Apfel, alertando para a importância de outros fatores de risco não previstos neste score e que estas recomendações poderão ser insuficientes para a profilaxia de NVPO em cirurgia em regime de internamento. A incidência de NVPO foi menor com ALR vs AG, corroborando a ALR como melhor opção em doentes de risco de NVPO (1,2). Estes resultados salientam a importância da adoção de estratégias para redução do risco basal.