Browsing by Author "Santos, M."
Now showing 1 - 10 of 52
Results Per Page
Sort Options
- 17-Week Delay Surgery after Chemoradiation in Rectal Cancer with Complete Pathological ResponsePublication . Santos, M.; Gomes, M.; Moreno, F.; Rocha, A.; Lopes, C.Neoadjuvant chemoradiation (CRT) followed by curative surgery still remains the standard of care for locally advanced rectal cancer (LARC). The main purpose of this multimodal treatment is to achieve a complete pathological tumor response (ypCR), with better survival. The surgery delay after CRT completion seems to increase tumor response and ypCR rate. Usually, time intervals range from 8 to 12 weeks, but the maximum tumor regression may not be seen in rectal adenocarcinomas until several months after CRT. About this issue, we report a case of a 52-year-old man with LARC treated with neoadjuvant CRT who developed, one month after RT completion, an acute myocardial infarction. The need to increase the interval between CRT and surgery for 17 weeks allowed a curative surgery without morbidity and an unexpected complete tumor response in the resected specimen (given the parameters presented in pelvic magnetic resonance imaging (MRI) performed 11 weeks after radiotherapy completion).
- Alimentação, exercício físicio e doença cardiovascular em adolescentes. Conclusões.Publication . Mansilha, H.; Santos, M.Eventos clínicos cardiovasculares decorrentes de Doença Cardiovascular (DCV) estão entre as principais causas de morbilidade e mortalidade nos países industrializados As origens patofisiológicas das lesões responsá- veis, as lesões ateroscleróticas, podem datar de décadas previamente aos eventos clínicos, ou seja, durante a infância e adolescência. A maioria destes eventos clínicos cardiovasculares são determinados por factores de risco sobejamente conhecidos e que incluem necessariamente desequilíbrios dietéticos e sedentarismo. Estes factores de risco podem até já não estar presentes na vida adulta, mas condicionarão sempre a saúde cardiovascular, pelo que é de primordial importância zelar pela saúde do indivíduo desde a sua infância e adolescência A . Estratégias de adopção de estilos de vida saudáveis, focados em alimentação saudável e exercício, têm vindo a demonstrar eficácia na prevenção das DCV B . Neste sentido, o Grupo de Estudos de Risco Cardiovascular em conjunto com o Núcleo de Nutrição em Cardiologia da Sociedade Portuguesa de Cardiologia promoveram, no âmbito da Segunda Reunião Conjunta, um workshop subordinado ao tema “Alimentação, actividade física e DCV em adolescentes”. Desta reunião de trabalho foram retiradas algumas conclusões que serão relatadas de forma objectiva, para que possam servir de recomendações práticas para todos os profissionais de saúde que intervém com adolescentes e suas famílias
- Artrite séptica neonatal – o desafio do diagnósticoPublication . Ferreira, A.; Barbosa, B.; Pereira, A.; Maia, C.; Santos, M.Introdução: O diagnóstico de artrite séptica no recém-nascido é difícil e requer alto grau de suspeição dado que nesta faixa etária a clínica é fruste. Caso clínico: Apresenta-se o caso de um recém-nascido a quem foi diagnosticada paralisia do plexo braquial direito aos 10 dias de vida. Aos 17 dias de vida por limitação da abdução da anca direita levantou-se a suspeita de displasia de desenvolvimento da anca. Foi efetuada ecografia, que corroborou o diagnóstico e o recém-nascido foi encaminhado para consulta de Ortopedia Pediátrica aos 20 dias de vida. Após estudo adequado, concluiu tratar-se de um caso de artrite séptica poliarticular. Atualmente aos oito anos de idade apresenta sequelas no membro superior direito com deformidade e encurtamento do mesmo. Discussão/conclusão: O atraso no diagnóstico e tratamento desta patologia acarreta sequelas futuras que podem ser irreversíveis. Os autores pretendem com a exposição deste caso alertar para a dificuldade e importância do diagnóstico precoce desta patologia.
- Artrite séptica neonatal – o desafio do diagnósticoPublication . Ferreira, A.; Barbosa, B.; Pereira, A.; Maia, C.; Santos, M.Introdução: O diagnóstico de artrite séptica no recém-nascido é difícil e requer alto grau de suspeição dado que nesta faixa etária a clínica é fruste. Caso clínico: Apresenta-se o caso de um recém-nascido a quem foi diagnosticada paralisia do plexo braquial direito aos 10 dias de vida. Aos 17 dias de vida por limitação da abdução da anca direita levantou-se a suspeita de displasia de desenvolvimento da anca. Foi efetuada ecografia, que corroborou o diagnóstico e o recém-nascido foi encaminhado para consulta de Ortopedia Pediátrica aos 20 dias de vida. Após estudo adequado, concluiu tratar-se de um caso de artrite séptica poliarticular. Atualmente aos oito anos de idade apresenta sequelas no membro superior direito com deformidade e encurtamento do mesmo. Discussão/conclusão: O atraso no diagnóstico e tratamento desta patologia acarreta sequelas futuras que podem ser irreversíveis. Os autores pretendem com a exposição deste caso alertar para a dificuldade e importância do diagnóstico precoce desta patologia.
- Avaliação da prevalência e caracterização da rinossinusite nos cuidados de saúde primários em PortugalPublication . Barros, E.; Silva, A.; Sousa-Vieira, A.; André, C.; Silva, D.; Prata, J.; Ferreira, J.; Santos, M.; Gonçalves, P.; Leiria, E.; Gonçalves, N.; Andrade, S.Objectivos: Determinar a prevalência da rinossinusite (RS) diagnosticada nos Centros de Saúde (CS) portugueses, aferindo formas de apresentação e tratamento desta patologia. Desenho do Estudo: Estudo epidemiológico, transversal. Material e Métodos: Entre Maio/2008 e Junho/2009 avaliou-se uma coorte de utentes que se dirigiram à consulta de clínica geral, nos CS seleccionados. Resultados: Incluíram-se 1.201 utentes, 71% do sexo feminino com idade média de 41,7±13,2 anos. A prevalência global de RS foi de 19,2%, [n=231; 17,1%, 21,5%; IC 95%]. A prevalência de RS aguda foi de 7,4% [n=89; 6,0%, 9,0%; IC 95%] e a de RS crónica de 13,0% [n=156; 11,2%, 15,0%; IC 95%]. Conclusões: A prevalência pontual de RS calculada foi elevada, principalmente a de RS crónica. Metade dos doentes (50%) já tinha efectuado pelo menos um exame complementar de diagnóstico. Verifica-se algum desfasamento entre as orientações para diagnóstico e tratamento da RS e a prática actual nos CS.
- Bilateral proliferative retinopathy as the initial presentation of chronic myeloid leukemia.Publication . Macedo, M.; Figueiredo, A.; Ferreira, N.; Barbosa, I.; Furtado, M.; Correia, N.; Gomes, M.; Lume, M.; Menéres, M.; Santos, M.; Meireles, M.The authors report a rare case of a 48-year-old male with chronic myeloid leukemia (CML) who initially presented with a bilateral proliferative retinopathy. The patient complained of recent visual loss and floaters in both eyes (BE). Ophthalmologic evaluation revealed a best corrected visual acuity (BCVA) of 20/50 in the right eye and 20/200 in the left eye (LE). Fundoscopy showed the presence of bilateral peripheral capillary dropout with multiple retinal sea fan neovascularisations, which were confirmed on fluorescein angiography. Full blood count revealed hyperleukocytosis, thrombocytosis, anemia, and hyperuricemia. Bone marrow aspiration and biopsy showed the reciprocal chromosomal translocation t (9;22), diagnostic of CML. The patient was started on hydroxyurea, allopurinol and imatinib mesylate. He received bilateral panretinal laser photocoagulation and a vitrectomy was performed in the LE. The patient has been in complete hematologic, cytogenetic, and major molecular remission while on imatinib and his BCVA is 20/25 in BE.
- Chemokine Receptor Expression on Normal Blood CD56(+) NK-Cells Elucidates Cell Partners That Comigrate during the Innate and Adaptive Immune Responses and Identifies a Transitional NK-Cell PopulationPublication . Lima, M.; Leander, M.; Santos, M.; Santos, A.; Lau, C.; Queirós, M.; Gonçalves, M.; Fonseca, S.; Moura, J.; Teixeira, M.; Orfao, A.Studies of chemokine receptors (CKR) in natural killer- (NK-) cells have already been published, but only a few gave detailed information on its differential expression on blood NK-cell subsets. We report on the expression of the inflammatory and homeostatic CKR on normal blood CD56(+low) CD16(+) and CD56(+high) CD16(-/+low) NK-cells. Conventional CD56(+low) and CD56(+high) NK-cells present in the normal PB do express CKR for inflammatory cytokines, although with different patterns CD56(+low) NK-cells are mainly CXCR1/CXCR2(+) and CXCR3/CCR5(-/+), whereas mostly CD56(+high) NK-cells are CXCR1/CXCR2(-) and CXCR3/CCR5(+). Both NK-cell subsets have variable CXCR4 expression and are CCR4(-) and CCR6(-). The CKR repertoire of the CD56(+low) NK-cells approaches to that of neutrophils, whereas the CKR repertoire of the CD56(+high) NK-cells mimics that of Th1(+) T cells, suggesting that these cells are prepared to migrate into inflamed tissues at different phases of the immune response. In addition, we describe a subpopulation of NK-cells with intermediate levels of CD56 expression, which we named CD56(+int) NK-cells. These NK-cells are CXCR3/CCR5(+), they have intermediate levels of expression of CD16, CD62L, CD94, and CD122, and they are CD57(-) and CD158a(-). In view of their phenotypic features, we hypothesize that they correspond to a transitional stage, between the well-known CD56(+high) and CD56(+low) NK-cells populations.
- CHEMOKINE RECEPTOR REPERTOIRE REFLECTS MATURE T-CELL LYMPHOPROLIFERATIVE DISORDER CLINICAL PRESENTATIONPublication . Moura, J.; Rodrigues, J.; Santos, A.; Teixeira, M.; Queirós, M.; Santos, M.; Gonçalves, M.; Fonseca, S.; Laranjeira, C.; Ribeiro, F.; Acosta, M.; Rodrigues, A.; Júnior, E.; Lima, M.The World Health Organisation classification of mature T-cell lymphoproliferative disorders, combines clinical, morphological and immunophenotypic data. The later majorly contributes for the classification, as well as to the understanding of the malignant T-cell behaviour. The fact that T-cell migration is regulated by chemokines should, in theory, enable us to identify tissue tropism and organ involvement by neoplastic Tcells, through monitoring of chemokine receptor surface expression.
- Colon carcinoma staging by endoscopic ultrasonography miniprobesPublication . Castro-Pocas, F.; Dinis-Ribeiro, M.; Rocha, A.; Santos, M.; Araújo, T.; Pedroto, I.BACKGROUND AND OBJECTIVES: Due to the increasing use of endoscopic techniques for colon cancer resection, pretreatment locoregional staging may gain critical interest. The use of endoscopic ultrasonography (EUS) miniprobes in this context has been seldom reported. Our aim was to determine the accuracy of EUS miniprobes for colon cancer staging. MATERIALS AND METHODS: Forty patients with colon cancer (2 in the cecum, 9 in the ascending colon, 5 in the transverse colon, 5 in the descending colon, and 19 in the sigmoid colon) were submitted to staging using 12 MHz EUS miniprobes. EUS and the anatomopathological results were compared with regard to the T and N stages. It was assessed if the location, longitudinal extension, or circumferential extension of the tumor had any influence on the accuracy in EUS staging. RESULTS: Tumor staging was feasible in 39 (98%) patients except in one case with a stenosing tumor (out of 6). Globally, T stage was accurately determined in 88% of the cases. In the assessment of the presence or absence of lymph node metastasis, miniprobes presented an accuracy of 82% with a sensitivity of 67%. These results were neither affected by the location nor by the longitudinal or circumferential extension of the tumor. CONCLUSIONS: EUS miniprobes may play an important role in assessing T and N stages in colon cancer and may represent an incentive to the research of new therapeutic areas for this disease.
- CONTRIBUTO DA CITOMETRIA DE FLUXO PARA O ESTUDO DOS RETICULÓCITOSPublication . Queirós, M.; Moreira, S.; Leander, M.; Freitas, I.; Cleto, E.; Santos, F.; Henriques, M.; Teixeira, F.; Iglésias, I.; Santos, A.; Santos, M.; Gonçalves, M.; Fonseca, S.; Lau, C.; Bini-Antunes, M.; Teixeira, M.; Pinho, L.; Santos-Silva, A.; Lima, M.Os reticulócitos são eritrócitos jovens cuja presença no sangue periférico (SP) reflecte a actividade eritropoiética da medula óssea. Assim e apesar de, em determinadas situações de stress ou em diversas patologias hematológicas, se poderem encontrar no SP reticulócitos em diferentes estadios de maturação,pouco se sabe acerca deles. Este trabalho teve como objectivo caracterizar fenotipicamente as várias fases de maturação dos reticulócitos por citometria de fluxo (CF).